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Nunca houve tantos doentes Covid internados (nem em UCI). E houve cinco mortes com menos de 60 anos

Este artigo tem mais de 3 anos

Há 3.079 pessoas internadas com Covid-19, 481 em cuidados intensivos. São os números mais elevados de toda a pandemia de Covid-19. Cinco mortes com menos de 60 anos. Veja os destaques do boletim.

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AFP via Getty Images

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Contam-se mais 62 internamentos em hospitais portugueses, para 3.079, e mais 23 pessoas em cuidados intensivos, para 481. São, em ambos os casos, os números mais elevados de toda a pandemia de Covid-19 e juntam-se aos 61 óbitos (3.762, até agora) que se registaram nas 24 horas até à meia-noite desta sexta-feira. Estes são alguns dos principais destaques do boletim divulgado pela Direção-Geral de Saúde, que apontou, também, para 6.489 novos casos confirmados, uma pequena redução em relação ao número de casos da véspera, quando se tinham contado muito perto de 7.000 casos.

Apesar dessa redução do número de novos casos, este foi, ainda assim, o 5º pior dia de sempre (excluindo o dia 4 de novembro, que incluiu uma atualização com grande ajuste de dados e que elevou o número de casos desse dia para 7.497). Todo o top 10 dos dias com mais novos casos dizem respeito a este mês de novembro.

O boletim aponta, também, para mais 5.076 recuperados em 24 horas, o que eleva esse número total de recuperados, até, agora, para exatamente 163 mil. Subtraindo esse número (de 5.076 recuperados) e também o número de óbitos ao número de novos casos, conclui-se que Portugal tem, neste momento, 82.736 casos ativos – mais 1.352 do que no dia anterior.

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Este é um número que mais do que duplicou em relação ao que existia há um mês: a 20 de outubro existiam menos de 40 mil casos ativos em Portugal. E há dois meses eram pouco mais de 21 mil.

Estes são números que contextualizam a pressão cada vez maior sobre os serviços de saúde. Depois de um alívio (de 34) registado na véspera, o número de doentes internados com Covid-19 voltou a subir, e em maior medida: mais 62 internados, um aumento (líquido, entre novas entradas e doentes que terão tido alta) que representa um aumento percentual de 2,1% de um dia para o outro. Existiam, à meia-noite, 3.079 doentes internados.

E a tendência é a mesma no número de doentes em estado crítico, necessitando de cuidados intensivos. Esse número aumentou em 23 pessoas, para um novo máximo de 481 doentes em unidades de cuidados intensivos.

O boletim revela, também, que entre os 61 óbitos reportados nestas últimas 24 horas está uma vítima (um homem) que tinha idade compreendida entre 40 e 49 anos.

Contam-se, também, mais quatro homens que morreram com idades na casa dos 50 anos, e mais quatro pessoas que tinham entre 60 e 69 anos. Entre os restantes óbitos estão 15 pessoas com 70-79 anos e 37 com mais de 80 anos.

E mais de metade desses óbitos (33) ocorreram na zona norte do país, com mais 15 em Lisboa e Vale do Tejo, 12 no centro e um no Algarve.

Também foi no norte, mais uma vez, que se confirmaram mais novos casos nestas últimas 24 horas: 3.630, ou seja, quase 56% do total nacional deste dia. Na zona de Lisboa e Vale do Tejo surgiram 1.805 casos, no centro mais 799 casos, no Alentejo mais 135 e no Algarve mais 90 infeções confirmadas. A estes, juntam-se os 29 novos casos nos Açores e mais um na Madeira, nestas últimas 24 horas.

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