Dentistas e tribunais deverão manter o seu funcionamento normal durante o período de confinamento mais apertado que estará prestes a começar. A notícia é avançada pelo jornal Público, que também já tinha afirmado que as medidas deste novo confinamento deverão entrar em vigor às zero horas desta próxima quinta-feira, 14 de janeiro.

Apesar do Governo já ter feito várias vezes o paralelismo entre esta nova fase de confinamento e aquela que foi vivida já há quase um ano, afirmando que as duas teriam muitas semelhanças, o diário português diz saber que desta vez, António Costa está a analisar ao pormenor as áreas de atividade económica, social e institucional que deverão continuar a funcionar — um deles é a educação, que deverá manter-se num registo idêntico ao que se tem vivido até agora.

Precisamente dentro da área da educação: apesar desta posição de abertura defendida pelo Executivo, se os especialistas que aconselham o Governo defenderem o encerramento de escolas, só os alunos do ensino secundário deverão ser enviados para casa, mantendo-se os restantes no registo vivido até agora. Apenas excecionalmente poderia estender-se a decisão de fechar escolas também aos alunos do 3º ciclo do ensino básico — algo que já foi implementado na Madeira, por exemplo.

Estes grupos terão sido “escolhidos” porque são aqueles cujas idades dos adultos  mais permitem uma maior autonomia e independência a lidar com as obrigações escolares, algo que tira um fardo pesado de cima dos pais. O ensino à distância, portanto (e como já está previsto desde setembro do ano passado), seria a alternativa adoptada.

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