Mais um episódio do pingue-pongue em que se transformou a campanha presidencial. Depois do movimento “batom vermelho”, André Ventura deu um passo em frente e desafiou agora os apoiantes a lançarem o movimento “batom negro”.
“Por mim, meus amigos, os meus lábios seriam pintados de preto pelo luto que tenho pelo estado da nação. Chamemos-lhe campanha dos lábios negros porque é forma como devemos dizer o estado em que o país está”, afirmou o candidato do Chega, durante um comício em Bragança para poucas dezenas de militantes.
Mas não foi só a esquerda o alvo dos ataques de André Ventura. Tal como tinha feito em Chaves, o líder do Chega aproveitou o caos nas urgências hospitalares para responsabilizar António Costa e Marcelo Rebelo de Sousa e tentar capitalizar a partir daí.
Este artigo é exclusivo para os nossos assinantes: assine agora e beneficie de leitura ilimitada e outras vantagens. Caso já seja assinante inicie aqui a sua sessão. Se pensa que esta mensagem está em erro, contacte o nosso apoio a cliente.