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Taremi foi bem expulso? Há penálti sobre Darwin? Pizzi e Nuno Tavares deviam ter visto vermelho? Os 8 casos que marcaram o clássico

Este artigo tem mais de 2 anos

Depois de uma primeira parte sem casos nem amarelos, segunda parte mudou realidade do clássico que teve queixas por parte das duas equipas durante e depois do empate que deixou tudo na mesma.

FC Porto v SL Benfica - Liga NOS
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Getty Images

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O intervalo do clássico chegou com um total de 24 faltas mas com Luís Godinho, árbitro da Associação de Futebol de Évora, a conseguir controlar o encontro sem qualquer cartão. “Recordo-me de um clássico que fiz, nesse caso entre FC Porto e Sporting em 2006/07, onde só mostrei um cartão amarelo e ao João Moutinho, já perto do final. Foi o clássico com menos admoestações que tive”, dizia Pedro Henriques, antigo árbitro, na Rádio Observador, quase tentando projetar um segundo tempo com as mesmas características. Que não existiu, longe disso.

Se não se pode falar em qualquer “caso” no decorrer da primeira parte, apesar dos protestos de Vlachodimos sobre a legalidade do golo do empate marcado por Taremi, o encontro mudou por completo após o intervalo, a começar com um lance em que Pizzi fez falta sobre Sérgio Oliveira, chutou depois a bola contra o médio e acabou pegado com Pepe, que caiu no relvado no seguimento de toda a confusão. Não mais o jogo seria o mesmo.

Na zona de entrevistas rápidas, Pepe “admitiu” a expulsão de Taremi após uma entrada duríssima sobre Otamendi sancionada pelo VAR mas pediu também o vermelho para Pizzi. E Sérgio Conceição falou depois na conferência de imprensa sobre uma entrada de Nuno Tavares. E ainda houve pedidos de penálti numa bola que envolveu Mbemba e Darwin Núñez na área dos azuis e brancos. O clássico terminou com as duas equipas a protestarem.

[Clique nas imagens para ver os lances abordados durante e depois do clássico em vídeo]

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