Desde domingo à tarde que se sabia que as regras do confinamento iam mudar também no comércio. No dia seguinte foram conhecidas as mudanças e esta terça-feira, com a sua publicação, ficou claro que entravam em vigor horas depois: a partir das 0h00 de quarta-feira. Mudanças que, conjugadas com as muitas exceções e limitações previstas neste segundo confinamento, não têm facilitado a perceção do que está aberto e fechado. Nem para os responsáveis dos estabelecimentos comerciais, nem para os consumidores.
Uma ronda por um dos maiores centros comerciais da Grande Lisboa, o Cascais Shopping, feita esta terça-feira de manhã, revelou menos movimento, mas ainda assim dezenas de pessoas a circular e a comprar. Para além dos hipermercados, há diversos estabelecimentos abertos. Desde a farmácia à venda de produtos eletrónicos e informáticos e à assistência aos telemóveis, mas também as óticas, as floristas, as lavandarias, os quiosques e as lojas de produtos naturais e para animais.
Mas há também cadeias especializadas que estão autorizadas a abrir, por exemplo no setor dos cosméticos, mas que optam por encerrar, eventualmente porque antecipam uma queda muito acentuada da procura e preferem nesta situação recorrer aos instrumentos de apoio disponíveis.
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