Críticas a Marcelo Rebelo de Sousa, críticas ao Governo — e a defesa de um liberalismo que considera uma oposição “moderada e humanista” a um “socialismo” que cola a Costa mas também ao PR. Tem sido assim que Tiago Mayan Gonçalves se tem posicionado nesta campanha eleitoral à Presidência da República e esta quarta-feira voltou a fazê-lo.

Em declarações aos jornalistas, o candidato apoiado pela Iniciativa Liberal notou “comportamentos absolutamente erráticos” do Governo para os quais “o senhor Presidente da República do meu ponto de vista já devia ter alertado”. Nomeadamente, prosseguiu, para que os ministros da Saúde, Administração Interna e Justiça já devessem ter caído. “A general Marta Temido já não devia estar em funções, o general [Eduardo] Cabrita também já não devia estar em funções e a general Francisco Van Dunem também já não devia estar em funções“. Porventura com “outros protagonistas e intervenientes”, as coisas “corriam melhor”.

O candidato à Presidência da República falava aos repórteres após mais uma sessão online — tornada solução quase única para as ações de campanha após a evolução da pandemia nas últimas semanas e o anúncio de um novo confinamento geral. E apontava: “Há que limitar a possibilidade de contágios e isso passa por medidas que já fomos tomando como usar máscaras, lavar as mãos, manter o distanciamento social. Neste ponto se calhar tem mesmo de se evitar qualquer tipo de contacto entre pessoas, mas o país não pode fechar por completo”.

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