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Boletim. Nas últimas 24 horas, a cada minuto, 8 pessoas ficaram infetadas

Este artigo tem mais de 3 anos

Portugal chegou a um novo máximo de mortes diárias (275). Pela 1.ª vez há mais de 6 mil pessoas internadas, 742 em cuidados intensivos, valor mais elevado sempre. Só os novos casos diminuem.

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No primeiro domingo de janeiro contaram-se 3.384 novos casos. Neste domingo de eleições presidenciais foram 11.721

AFP via Getty Images

No primeiro domingo de janeiro contaram-se 3.384 novos casos. Neste domingo de eleições presidenciais foram 11.721

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São duas realidades bem diferentes se olharmos para o primeiro domingo de janeiro e para o atual. Quase todos os máximos da pandemia são batidos nas últimas 24 horas, como tem sido habitual durante a semana: 275 mortes, 742 doentes em cuidados intensivos e 6.117 internamentos. Só um indicador não supera, neste domingo de eleições presidenciais, os valores mais altos desde março passado. Foram registados 11.721 novos infetados (menos 3.612 do que na véspera), valor suficiente para fazer deste o quinto pior dia da pandemia em termos de diagnósticos positivos.

A 3 de janeiro, primeiro domingo do mês, os números que eram então altos, parecem agora muito menores quando comparados com os mais recentes: 3.384 novos infetados por dia, 3.044 internamentos, dos quais 500 em unidades de cuidados intensivos (UCI) e 73 mortes. Os valores avançados no boletim epidemiológico da Direção-Geral de Saúde (DGS) deste domingo mostram que a pandemia está em aceleração no dia em que, pela primeira vez, há mais de 6 mil doentes de Covid-19 internados nos hospitais do país. São mais 195 do que os reportados no boletim de sábado — as saídas de enfermaria podem dever-se a alta hospitalar ou morte.

Olhando para os valores médios por hora, vemos que, tal como ontem, estão a morrer 6 pessoas a cada meia hora. A cada 60 minutos são internados 30,9 doentes nos cuidados intensivos (30 na véspera) e 488,3 pessoas ficam infetadas (638,8 na véspera). Sobre este indicador, o dos novos contágios, podemos também concluir que, em média, há 8 pessoas infetadas por hora.

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A semana termina com um balanço de mais 1.228 pessoas internadas, a uma média de mais 175,4 pessoas por dia ou 7,3 por hora. Por outro lado, este domingo foi o dia da semana em que mais subiram os internamentos em cuidados intensivos (22). Antes disso, tinha sido na quinta—feira (21).

A semana que começou com 135.841 casos ativos termina com 169.230 pessoas atualmente infetadas com o vírus, uma diferença de 33.389.

Quanto às mortes, Portugal chegou, como já dissemos, a um novo máximo de óbitos diárias (275) e desde terça-feira que todos os dias passamos as 200 mortes. Este domingo, pelo segundo dia consecutivo, passa-se a marca dos 270 óbitos. No total, a semana termina com mais 1.608 vítimas mortais da pandemia, 230 por dia, 9,6 por hora.

Por regiões, este domingo registou-se uma morte na Madeira, subindo para 32 os óbitos no arquipélago. Em Lisboa e Vale do Tejo contou-se o maior número de vítimas mortais (125), seguindo-se o Norte com 57 mortes e o Centro com 54. No Alentejo morreram 30 pessoas e no Algarve 8.

Uma das vítimas mortais, mulher, tinha entre 40 e 49 anos, e, como é habitual, a maioria dos óbitos foram registados em pessoas com mais de 80 anos (185). Na divisão por sexo, das 275 vítimas a lamentar, 140 eram homens e 135 eram mulheres.

O boletim mostra ainda que 456.491 pessoas recuperaram da infeção desde o início da pandemia no país. Só nas últimas 24 horas, registaram-se mais 5.167 casos de recuperação — ontem foram 9.768. Há ainda 210.664 contactos em vigilância, mais 4.432 do que na véspera.

Números totais, Portugal acumula 636.190 infetados e 10.469 óbitos desde o início da pandemia.

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