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Ronaldo não marcou mas teve direito ao seu "momento" na vitória da Juventus frente ao Bolonha

Este artigo tem mais de 3 anos

Quatro dias após a conquista da Supertaça, Juventus aproveitou da melhor forma derrota do AC Milan e empate do Inter para se aproximar da liderança da Serie A com um triunfo frente ao Bolonha (2-0).

Ronaldo fez o passe para Arthur inaugurar o marcador de meia distância mas não conseguiu marcar no triunfo da Juventus frente ao Bolonha
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Ronaldo fez o passe para Arthur inaugurar o marcador de meia distância mas não conseguiu marcar no triunfo da Juventus frente ao Bolonha

NurPhoto via Getty Images

Ronaldo fez o passe para Arthur inaugurar o marcador de meia distância mas não conseguiu marcar no triunfo da Juventus frente ao Bolonha

NurPhoto via Getty Images

Foi um dos grandes avançados na década de 90, é hoje o “Senhor Presidente” da Libéria. George Weah começou por destacar-se no Mónaco mas seria no PSG e no AC Milan que teria o seu período áureo. E foi essa ligação aos rossoneri durante cinco anos entre 1995 e 2000 que o faz balançar sobre quem gostaria que ganhasse a Serie A. “Torci um pouco pela Juve quando era miúdo, por causa de Platini. Depois, porque ganharam o título nos últimos nove anos. A minha vida levou-me ao AC Milan, o clube deu-me tudo, mas continuei a apoiar a Juve”, assumiu em entrevista à Gazzetta dello Sport. E quem fala de ambos, ou não tivesse também sido um goleador, não pode passar ao lado de uma luta muito particular pelo título de melhor marcador do Campeonato: Ronaldo e Ibrahimovic.

Melhor marcador de sempre? Para uns sim, para outros (ainda) não. Mas ninguém tira a Ronaldo mais um golo e mais um título

“O Ronaldo é também um exemplo de como combinar trabalho no duro e paixão pelo jogo, e como isso pode trazer resultados. Ele não é o melhor jogador do mundo, mas treinou muito para se tornar no melhor. Admiro Ronaldo porque ele se manteve humilde e trabalhou para merecer tudo o que tem. Lutou muito para chegar onde está agora. Ibra é forte e confiante mas há mais nele. O Milan contratou-o porque ele pode ser útil na relação com os mais jovens, como um exemplo e uma inspiração para eles. Está sempre concentrado e quando se trabalha como ele a idade é apenas um número”, destacou sobre os avançados de 35 e 39 anos, respetivamente.

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Esta jornada, a última da primeira volta, nem um nem outro marcaram mas o português saiu com mais razões para sorrir do que o sueco: numa semana onde foi do pior (derrota com o Inter em San Siro na Serie A) ou melhor (vitória diante do Nápoles na final da Supertaça), a Juventus voltou aos triunfos em casa frente ao Bolonha por 2-0 e reduziu a desvantagem para o líder AC Milan para sete pontos tendo ainda um encontro em atraso. E mesmo sem marcar, Ronaldo teve direito ao seu “momento”, com a entrega do prémio de Melhor Jogador de dezembro.

Com apenas uma alteração em relação à equipa inicial que defrontou o Nápoles na quarta-feira, com o “prémio” a Bernardeschi pela exibição que conseguiu saído do banco a deixar de fora Federico Chiesa, a Juventus conseguiu inaugurar cedo o marcador por Arthur, num remate após passe de Cristiano Ronaldo que bateu ainda num defesa contrário e acabou por trair Skorupski (15′). A partir daí, e até ao intervalo, o Bolonha conseguiu apenas criar perigo num cabeceamento de Svanberg e num bom lance de Soriano (41′) mas foi a Juventus que controlou as incidências do encontro, tendo várias oportunidades para aumentar a vantagem entre McKennie (que está cada vez mais influente nesta equipa de Andrea Pirlo), Bernardeschi, Cuadrado e Ronaldo, que obrigou Skorupski a intervenção difícil antes de travar também a tentativa de recarga de Bernardeschi (28′).

[Clique nas imagens para ver os golos do Juventus-Bolonha em vídeo]

No segundo tempo, entre uma ou outra transição bem conseguida dos visitantes, McKennie “fechou” o encontro a menos de 20 minutos do final de cabeça, na sequência de um canto batido por Cuadrado, e o resto acabou por ser um duelo entre Ronaldo e Skorupski, com o guarda-redes polaco a evitar por duas ocasiões o golo que permitiria ao português deixar a sua marca no jogo e reforçar o estatuto de melhor marcador da Serie A, posição que ocupa nesta fase com 15 golos, mais três do que Zlatan Ibrahimovic, Romelu Lukaku e Ciro Immobile.

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