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Menos casos, menos mortes, menos internamentos — a terceira vaga dá uma (pequena) trégua

Este artigo tem mais de 3 anos

Os principais indicadores continuam elevados, mas melhoraram todos esta terça-feira. Portugal teve a quinta descida consecutiva do número de casos.

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A situação da pandemia mantém-se crítica, mas os principais indicadores baixaram em conjunto esta terça-feira

JOÃO PEDRO MORAIS/OBSERVADOR

A situação da pandemia mantém-se crítica, mas os principais indicadores baixaram em conjunto esta terça-feira

JOÃO PEDRO MORAIS/OBSERVADOR

Mais de duas semanas depois do início do confinamento geral, os principais indicadores da pandemia dão sinais de estarem a travar a escalada que se tem verificado desde o início do ano. As autoridades de saúde detetaram mais 5.540 casos novos de infeção pelo novo coronavírus em Portugal (quinta descida consecutiva) e registaram mais 260 mortes (segunda descida). Mas não só, porque os internamentos (6.775) e a ocupação dos cuidados intensivos nos hospitais (850) também são mais baixos do que no dia anterior, de acordo com os dados do boletim diário da Direção Geral da Saúde sobre a evolução da pandemia.

Será necessário recuar praticamente um mês — até 5 de janeiro (4.956 casos) — para encontrar menos casos diários. E é apenas a terceira vez em toda a pandemia que há cinco descidas consecutivas — as anteriores tinham sido entre 20 e 24 de novembro e de 27 novembro a 1 dezembro, ambas quando a segunda vaga tinha passado o pico.

Esta terça-feira ganha ainda na comparação com o mesmo dia da semana passada, em que foram reportadas 10.765 novas infeções. É, aliás, o quinto dia consecutivo em que há uma melhoria face ao mesmo dia da semana anterior. Esta segunda-feira, o boletim da DGS identificava mais 5.805 casos de infeção, menos 1.118 do que na segunda-feira anterior; no último domingo, o boletim reportava 9.498 casos, menos 2.223 do que no domingo prévio; no sábado, houve registo de mais 12.435 casos, quase menos três mil do que no sábado anterior; e na última sexta-feira também se registou uma diminuição homóloga, embora mais ténue — perto de 800 casos de diferença.

O boletim da DGS mostra ainda que o número de mortes diárias continua muito elevado (260), embora represente a segunda descida consecutiva, depois de ter passado outra vez por um pico a 31 de janeiro (303 óbitos).

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É o 11.º dia consecutivo em que se reportam em Portugal mais de 250 mortes num só dia — e esta terça-feira foram mesmo ultrapassadas as 13 mil mortes. Desde a chegada da pandemia, já morreram em Portugal 13.017 pessoas com Covid-19 (de um total de 731.861 casos de infeção).

Entre as mortes desta terça-feira por Covid-19, como habitualmente, a esmagadora maioria foi registada entre pessoas com 80 anos ou mais. Há, no entanto, a lamentar ainda a morte de mais um homem na casa dos 20 anos (são agora 13 as mortes abaixo dos 30 anos desde que começou a pandemia); quatro mortes na casa dos 40; outras quatro entre 50 a 59 anos; 29 na casa dos 60 anos; e 52 entre os 70 e os 79 anos.

Em relação aos internamentos, estão hospitalizadas 6.775 doentes com Covid-19 — entre saídas e novas admissões hospitalares — menos 94 do que 24 horas antes (depois de uma subida de 175 no dia anterior). Não é (nem remotamente) suficiente para evitar a sobrelotação em hospitais atingida nas últimas semanas, mas trava quatro subidas consecutivas.

No caso dos cuidados intensivos (UCI), depois de cinco dias seguidos com aumento de ocupação destas unidades em períodos de 24 horas, neste dia houve uma inflexão. O último balanço aponta agora para 852 doentes graves, menos 13 do no dia anterior — o número de internados em unidades de cuidados intensivos em Portugal não baixava tanto num só dia desde 29 de dezembro. Ainda assim, este número mantém o SNS com pressão muito elevada.

No boletim divulgado esta terça-feira pela DGS, há registo de mais de 17.572 pessoas dadas como clinicamente recuperadas da infeção, bem mais do que as 7.973 do dia anterior. Ao todo, já recuperaram da infeção desde o início da pandemia 551.956 pessoas.

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