O júri do 36º Festival Internacional do Automóvel distinguiu o Bugatti Bolide como o mais belo hiperdesportivo do mundo, com o modelo francês a vencer na categoria de hipercarros, onde enfrentou uma concorrência de peso, batendo o Mercedes AMG-One, o Gordon Murray T50 e o BAC Mono 2.

A Bugatti aproveitou esta vitória para recordar, em vídeo, como foi concebido e o que faz do Bolide um impressionante modelo, ainda que só possa rodar em pista.

O filme começa com o CEO, Stephan Winkelmann, a louvar o construtor que concebeu e produziu o Bolide, mas que antes dele já tinha feito o mesmo com o Chiron e os seus derivados, o Sport, Pur Vision, Super Sport 300+, Centodieci, Divo e La Voiture Noire.

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Depois aparece Andy Wallace, vencedor das 24 Horas de Le Mans e piloto de testes da Bugatti, que foi o responsável pela evolução do Bolide. O hiperdesportivo com base no Chiron viu o seu peso consideravelmente reduzido, o chassi profundamente alterado para baixar o centro de gravidade e torná-lo ainda mais eficaz em curva, e o motor, de que foram extraídos mais 350 cv, atinge agora 1850 cv.

Mas os maiores segredos do modelo francês do Grupo VW são revelados por Stefan Ellrott, o responsável pela investigação e desenvolvimento na Bugatti. É Stefan que descreve o muito que foi feito para transformar o Chiron, já de si um dos melhores hiperdesportivos do mundo, num… Bolide, de que já falámos aqui.

Além de premiar o Bugatti, o 36º Festival Internacional do Automóvel distinguiu ainda vários fabricantes de automóveis, tantos quanto os que participaram activamente na produção de ventiladores, máscaras e uma série de soluções para combater o coronavírus durante 2020. O reconhecimento de um esforço que se impunha: