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A síndrome SBNC volta a atacar: Bruno Fernandes marca mas Manchester United não vai além do empate

Este artigo tem mais de 3 anos

Só Bruno não chega: médio marca (outro) grande golo, isola-se como segundo melhor marcador da Premier mas Manchester United voltou a perder pontos com o WBA onde, quando e como não podia (1-1).

Bruno Fernandes marcou desta forma o golo do empate, com um vólei de primeira de pé esquerdo ao ângulo da baliza de Johnstone
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Bruno Fernandes marcou desta forma o golo do empate, com um vólei de primeira de pé esquerdo ao ângulo da baliza de Johnstone

Michael Steele

Bruno Fernandes marcou desta forma o golo do empate, com um vólei de primeira de pé esquerdo ao ângulo da baliza de Johnstone

Michael Steele

Perante um dos poucos encontros onde tinha margem para promover alguma rotação na equipa, Solskjaer decidiu não prescindir de Maguire, manteve a aposta em Rashford e também não deu descanso a Wan-Bissaka. Assim, e no jogo da Taça de Inglaterra frente ao West Ham, apenas um dos quatro jogadores do Manchester United com mais minutos na presente temporada descansou: Bruno Fernandes. Que esteve no banco. Que teve de sair do banco, não só pelo nulo que se mantinha no resultado mas também por mais um encontro em que Van de Beek voltou a estar longe dos bons tempos no melhor Ajax da última década. A história mudou e, após prolongamento, os red devils lá conseguiram chegar a uma vitória que valeu a passagem aos quartos. O plano em relação ao português resultou, tendo feito apenas 50 minutos. Agora, de forma natural, voltava às opções iniciais na Premier League.

Apesar de não ter conseguido somar mais um troféu de Melhor Jogador do Mês, atribuído em janeiro (com toda a justiça) a um Gündogan que assumiu o comando do Manchester City perante a ausência de Kevin de Bruyne, o médio continua a ser uma peça fulcral no esquema da equipa de Old Trafford, ainda que nem sempre contribuindo para vitórias como aconteceu no último jogo com o Everton, em que a equipa teve o resultado controlado até sofrer o golo do empate no quinto minuto de descontos. “Toda a gente sabe que o passado é passado e não há nada a fazer em relação a isso mas no futuro podemos fazer alguma coisa. Toda a gente tem de estar pronta e toda a gente tem de aprender alguma coisa com este jogo e aplicar esse conhecimento no próximo jogo”, comentou.

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Bruno Fernandes não conseguiu ainda nenhum título coletivo, naquele que é o seu principal objetivo assumido em variadas entrevistas, mas teve uma adaptação ao futebol inglês em pouco mais de um ano como poucos poderiam prever. E, à parte da falta de troféus, tem apenas uma razão de queixa. “Só fico um pouco dececionado por vir para a Premier League e jogar no United sem aquela atmosfera de dia do jogo. Sinto apoio nas redes sociais, se for ao supermercado os adeptos dizem algumas palavras, mas não podemos estar perto. É bom sentir apoio mas se vier das bancadas é muito melhor”, contou esta semana numa conversa com o canal do clube. “Uma das coisas que os adeptos me disseram quando começámos a jogar à porta fechada foi que, quando marcássemos, deveríamos comemorar como se eles lá estivessem também. Estou a tentar fazer isso, às vezes é difícil porque não estamos com disposição mas tento fazer com que sintam que estou feliz com eles, mesmo que estejam em casa”, completou.

Mesmo tendo contrato até 2025, a renovação de Bruno Fernandes já é notícia em Inglaterra, com o The Athletic a escrever que o português não está nesta altura muito interessado em grandes conversas tendo em conta a duração do atual vínculo e Solskjaer a apresentar argumentos como melhorar a defesa, fazer menos substituições ou ter um ataque ainda maior ao mercado. Para já, e sobre este assunto, nada de novo. Em campo, a história foi outra mas de novo a meio: o internacional voltou a marcar mais um grande golo, isolou-se como segundo marcador da Premier League com 14 golos, aumentou para 22 golos e 16 assistências o registo desde que se estreou há um ano mas o Manchester United voltou a não ir além de um empate, ficando a sete pontos do líder Manchester City.

O encontro começou praticamente com o golo do WBA, com Gallagher a conseguir espaço na direita para cruzar e Mbaye Diagne a conseguir antecipar-se na luta de braços a Lindelöf para marcar o 1-0 logo no segundo minuto. O Manchester United estava em desvantagem e também nunca conseguiu fazer muito para alterar essa posição, num jogo com poucos motivos de interesse onde os visitados chutavam a bola para a frente várias vezes para ganharem metros quase como se fosse um jogo de râguebi e os visitantes tinham grandes dificuldades na criação de chances no último terço. Em termos coletivos não ia lá, o individual voltou a prevalecer. E com o suspeito do costume: na sequência de um cruzamento da esquerda, Bruno Fernandes apanhou a bola de primeira com o pé esquerdo num vólei que colocou a bola no ângulo da baliza de Johnstone, em mais um grande golo do português (44′).

[Clique nas imagens para ver os golos do WBA-Manchester United em vídeo]

O Manchester United ganhava novo alento mas nem isso funcionou para a equipa melhorar muito no segundo tempo, chegando ao último quarto de hora apenas com duas boas oportunidades (Johnstone defendeu um remate de Bruno Fernandes e, mais tarde, outro de Greenwood, com McTominay a ver a recarga salva em cima da linha por um defesa contrário) e a permitir que o WBA tivesse algumas saídas que com outra qualidade poderiam ter causado mais perigo junto da baliza de David de Gea. Van de Beek ainda se juntou ao forcing final mas o resultado não mais voltaria a mexer, com os red devils a perderem mais dois pontos onde, quando e como não podiam na sequência de uma bola no poste de Maguire no quinto e penúltimo minuto de descontos do encontro.

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