“Uma vacina contra o vírus e uma vitamina robusta e eficaz.” São estas estratégias que o primeiro-ministro considera necessárias para enfrentar a crise pandémica, “não só recuperar as nossas economias, como também sair da crise mais fortes, mais sustentáveis, mais competitivos, mais coesos”, refere esta quinta-feira num artigo assinado no Diário de Notícias intitulado “Acelerar o futuro”.

António Costa recorda que se cumpre hoje “um dos primeiros objetivos da presidência portuguesa do Conselho da União Europeia para pôr em marcha a ‘bazuca’” ao ser publicado o Regulamento do Mecanismo de Recuperação e Resiliência. O primeiro-ministro diz que agora é possível avançar com uma “negociação formal dos planos de cada Estado membro, enquanto os parlamentos nacionais prosseguem a ratificação da decisão de aumento dos recursos próprios da União”.

Em causa está a resposta a uma “grave crise conjuntural” através de “reformas e investimentos estruturantes do futuro”. “Não se confunde, por isso, nem com instrumentos de resposta à emergência, como o SURE no apoio ao emprego, nem com o tradicional quadro financeiro plurianual de execução dilatada ao longo da década”, o que leva, realça, ao “exigente calendário de execução e a forte concentração temática na resiliência e na dupla transição climática e digital”.

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