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Boletim DGS. É preciso recuar até 7 de outubro para encontrar uma quarta-feira com menos casos

Este artigo tem mais de 3 anos

Há menos 31 doentes em cuidados intensivos -- num total de 415 pessoas, número que iguala o que foi registado a 15 novembro. Portugal tem mais 979 infetados e 41 mortes por Covid-19.

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JOÃO PORFÍRIO/OBSERVADOR

JOÃO PORFÍRIO/OBSERVADOR

Desde o dia 7 de outubro, há praticamente cinco meses, que não havia uma quarta-feira com tão poucos casos de infeção com o SARS-CoV-2. Nesse dia, tinham sido registadas 944 novas infeções, enquanto que, esta quarta-feira, a Direção-Geral da Saúde oficializou mais 979, uma subida face aos 691 do dia anterior. É o quarto dia consecutivo em que o número de novos casos está abaixo dos mil.

Nas últimas 24 horas, Portugal registou também mais 41 mortes, o que se tratou de um aumento em relação a terça-feira (38). Ainda assim, é o quinto dia consecutivo com menos de 50 mortes em 24 horas.

No que aos internamentos diz respeito, também há boas notícias. O número de internados continua a descer — são menos 170, um total de 1.827 — e é preciso recuar a 28 de outubro para encontrar um número mais baixo (1.794). Já em unidades de cuidados intensivos, há menos 31 doentes, totalizando agora 415 pessoas, valor que iguala o que foi registado a 15 novembro.

Caso a média dos últimos sete dias se mantenha nos próximos tempos (menos 134,2 internados por dia e menos 21,7 doentes em UCI por dia), faltam apenas quatro dias para atingir a meta apontada pelo Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, nos internamentos (1.250) e 10 dias para UCI (200), para que o país possa desconfinar.

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Mais de metade das mortes foram em Lisboa e Vale do Tejo

Lisboa e Vale do Tejo é a região com mais novos casos (426) e óbitos por Covid-19 (25). Aliás, mais de metade das mortes foram registadas na região. No continente, segue-se o Norte, com 217 novos casos e 8 mortes, o Centro, com 118 novos casos e 4 mortes, o Algarve, que tem mais 37 novos casos e três mortes, e o Alentejo, que soma 31 novos casos e uma morte.

Já na região autónoma da Madeira, a DGS registou mais 140 casos. A Direção Regional da Saúde (DRS) da Madeira tem, porém, contestado os dados reportados nos boletins da DGS relativos à região autónoma porque “não batem certo” com os que são apurados a nível local.

Madeira contesta dados avançados no boletim da DGS: “Os números fidedignos são os reportados pela Direção Regional”

Os Açores, por sua vez, registaram mais dez novos casos e nenhuma morte.

Morreu uma mulher dos 50 aos 59 anos

Dos 41 óbitos, um ocorreu na faixa etária dos 50 aos 59 anos (foi uma mulher). Outra morte foi de um homem entre os 60 e os 69 anos e três foram de mulheres no mesmo grupo. Morreram ainda cinco homens dos 70 aos 79 anos e quatro mulheres.

Na faixa etária acima dos 80 anos, foram oficializados 18 óbitos no sexo masculino e 9 no feminino.

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