Ter carro próprio nunca foi tão importante como em tempos de pandemia. Além da independência e conforto que tal significa no que toca às deslocações para quem não tem a possibilidade de estar em regime de teletrabalho durante o confinamento, o automóvel passou também a ser um espaço de recreio e lazer, permitindo, por exemplo, ver filmes ou assistir a concertos ao ar livre.

No que toca a questões de segurança face ao risco de contágio no novo coronavírus, um estudo conjunto, realizado entre o Automóvel Clube de Portugal, Jornal de Notícias e a rádio TSF, concluiu que o automóvel é, por unanimidade, o meio de transporte mais seguro e onde existe menor risco de contaminação pela Covid-19.

Ainda segundo a mesmo pesquisa, 69% dos inquiridos afirma que, quando comparado com, por exemplo, o recurso a transportes públicos, vai continuar a optar por se deslocar em viatura própria nos próximos 5 anos. Além disso, mais de um quinto dos participantes do estudo afirma estar a pensar comprar carro no futuro próximo.

Esta crescente aposta e vontade de adquirir um carro, independentemente do tipo de deslocações a realizar, torna essencial e pertinente conhecer mais e melhor sobre as várias soluções de crédito, como as do Banco Credibom.

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Na senda da retoma

À semelhança de outras áreas de negócio, 2020 também não foi um ano particularmente profícuo na procura do crédito automóvel. De acordo com Miguel Couto, diretor comercial do Banco Credibom, o “contexto pandémico ao longo do ano passado provocou uma menor procura na compra de viaturas, e, consequentemente, do recurso ao financiamento automóvel”. No universo dos particulares, “verificou-se um recuo de 15% no financiamento face a 2019”, sendo que “ao nível das empresas, essa tendência foi consideravelmente superior, muito pelo impacto no turismo e no negócio de Rent-a-Car”, revela.

A tendência do decréscimo da compra de automóveis em particular atingiu tanto veículos usado como novos, ainda que, segundo Miguel Couto, “tenha sido superior no mercado dos carros novos, atingindo no universo dos clientes particulares um decréscimo de 21%. Já no mercado dos usados, a perda cifrou-se nos 12%”.

No entanto, espera-se que 2021 possa vir a ser um ano de mudança, especialmente tendo em conta a tendência referida no estudo citado, que aponta claramente a intenção de os portugueses voltarem a apostar na compra de veículos automóveis. Nesse sentido, as soluções de crédito Credibom assumem-se como uma mais-valia, tendo em conta aquilo que os clientes procuram e face a um “mercado maduro e consideravelmente regulado, principalmente ao nível da operacionalização, flexibilidade e proximidade dos distribuidores automóveis e clientes”, defende o diretor comercial do Banco Credibom.

Cada cliente, uma prioridade

Quando perguntamos a Miguel Couto sobre como pode a Credibom ajudar as famílias portuguesas a comprar automóvel, o especialista aponta um conjunto de vantagens. “Estamos convictos de que facilitamos a vida dos nossos clientes e parceiros da distribuição automóvel ao nível da contratação, procurando sempre diferenciar-nos pela segurança e rapidez do processo, assim como pela capacidade de escutar e atender as necessidades do cliente. Para nós, assumimos como de igual importância a qualidade do serviço ao longo da vida do contrato, privilegiando a melhor experiência a todos os que procuram a nossa ajuda”.

Se pondera avançar na compra de um automóvel, o Banco Credibom oferece duas opções: o Crédito Direto (ver caixa Um crédito à sua medida) e o Crédito Intermediário, sendo que nesta última solução é dada “a possibilidade ao cliente de comprar uma viatura através de um distribuidor automóvel, sendo que é também da responsabilidade desse, propor a melhor solução financeira”, explica Miguel Couto.

Um crédito à sua medida

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Ideal para quem procura financiamento diretamente ao banco, tendo em conta uma viatura que já decidiu comprar, o Crédito Direto da Credibom apresenta um conjunto de soluções à medida das necessidades de cada cliente. Trata-se de um serviço sem intermediação, assegurado por gestores financeiros especializados, e cujo grau de satisfação dos clientes é de 4,8 em 5, como referido no eKomi, a mais reputada plataforma independente de análises e classificações baseadas em transações na Europa. Entre os vários trunfos deste tipo de crédito, Miguel Couto, diretor comercial do Banco Credibom, destaca a assinatura eletrónica, uma opção que facilita todo o processo de aquisição do automóvel e “cuja utilização ‘disparou’ em 2020”. Trata-se de uma ferramenta que “permite a desmaterialização da contratação ao cliente, permitindo uma operacionalização em ambiente mais seguro e de forma remota”. O processo “é simples e seguro, e apenas necessita que o cliente disponha de telemóvel e endereço de email, evitando a deslocação física e a tradicional assinatura contratual em papel”.

Em termos de Crédito Intermediário, a Credibom oferece ainda a possibilidade de o cliente aceder a cerca de 800 dealers, certificados pelo Banco de Portugal como intermediários de crédito. “O Banco Credibom está presente em quase todos os intermediários de crédito automóvel relevantes no nosso país e que nos demonstram confiança, e cujas parcerias é algo que muito nos orgulha e honra”, garante o diretor comercial do Banco Credibom.

Ainda a respeito desses parceiros automóvel, Miguel Couto sublinha o “seu papel central em todo o processo de aquisição, tendo inclusivamente sido exemplares no encontro de soluções dessa natureza, sabendo adaptar-se ao contexto pandémico, o que faz com a grande maioria privilegie e ofereça a possibilidade de entrega da viatura no domicílio do cliente, ou em condições de muita segurança concertadas com o cliente”.