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Boletim. É preciso ter menos 163 camas ocupadas em cuidados intensivos para atingir metas de Marcelo

Este artigo tem mais de 3 anos

Há 19 semanas, quase 5 meses, que o número de mortes não era tão baixo (26). Camas ocupadas em hospitais mantêm diminuição de números absolutos. Metas de Marcelo para desconfinar estão mais próximas.

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Das 26 mortes registadas no boletim deste sábado, 16 foram na região de Lisboa e Vale do Tejo

AFP via Getty Images

Das 26 mortes registadas no boletim deste sábado, 16 foram na região de Lisboa e Vale do Tejo

AFP via Getty Images

Foi a 26 de outubro, há 131 dias, a última vez que Portugal esteve próximo do número de mortes divulgadas este sábado no boletim epidemiológico da Direção Geral de Saúde. Nas últimas 24 horas, morreram 26 pessoas vítimas de Covid-19, um número que continua a ser alto, apesar de os registos se manterem abaixo dos 100 óbitos diários há duas semanas — depois de 42 dias consecutivos acima desse valor.

A descida da curva mantém-se em todos os indicadores, aproximando-se cada vez mais das metas estabelecidas pelo Presidente da República para que o país possa desconfinar. Para Marcelo Rebelo de Sousa, os portugueses poderão voltar a sair de casa quando os contágios diários estiveram abaixo de 2.000, meta já atingida com o registo de 1.007 novos casos neste sábado. No entanto, falta reduzir os internamentos totais (foram 1.416, mais 166 do que os 1.250 pretendidos por Marcelo) e ter menos 163 camas ocupadas em unidades de cuidados intensivos (363 contra as 200 previstas na linha vermelha do Presidente).

A este ritmo, metas de Marcelo para desconfinar estão a 3 dias de serem cumpridas nos internamentos e a 9 em cuidados intensivos

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Já os contágios, há seis dias que estavam abaixo dos mil diários, depois de 143 dias acima desse valor — ou seja, desde 8 de outubro —, mas este sábado voltam a passar a marca psicológica. No entanto, essa subida pode ser explicada pelos contágios registados na Madeira e que este sábado foram 288, valor superior ao habitual.

A nota da DGS explica que esta subida se deve ao facto de 81% dos casos terem tido “um período entre o diagnóstico e notificação superior a 48 horas, decorrente de intercorrências informáticas de um laboratório na região e que se encontram em processo de regularização”.

Regiões autónomas acusam DGS de não usar dados verdadeiros nos boletins. São “geradores de desinformação”, dizem autoridades madeirenses

Maioria das mortes em Lisboa e Vale do Tejo

A maioria dos óbitos (23) são, como habitualmente, de pessoas com mais de 70 anos, 11 delas com mais de 80. Na divisão por sexo, das 26 vítimas a lamentar, 20 eram homens e 6 eram mulheres. O maior número de mortes, 16 de 26 óbitos, foi na região de Lisboa e Vale do Tejo, zona do país que também registou o maior número de contágios.

Com os valores de hoje, o país passa as 16.500 mortes desde o início da pandemia.

Quantos às hospitalizações, em cuidados intensivos há 363 doentes Covid (ontem eram 383), o que representa a 22.ª descida consecutiva. No total, entre UCI e enfermarias, há 1.416 camas ocupadas por doentes Covid-19 em Portugal.

Na sexta-feira, havia 1.583 pacientes internados, 383 deles em camas de cuidados intensivos. No entanto, as camas ocupadas por doentes Covid podem ser libertadas ou por alta hospitalar ou por morte, não tendo o boletim da DGS dados que permitam perceber a que se deve a diminuição ou qual foi a rotatividade dos serviços.

Já o número de casos ativos continua a cair, pelo 34.º dia consecutivo. Há agora menos 961 casos ativos do que no dia anterior, atingindo 62.299 — tal como na sexta-feira, é o valor mais baixo desde 3 de novembro (quando havia 60.219 casos).

O boletim desta sexta-feira indica ainda que há mais 1.942 recuperados nas últimas 24 horas, fazendo subir o valor acumulado para 730.601 desde o início da pandemia.

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