São equipas móveis — enfermeiros, técnicos e administrativos — e vão correr o país, de Norte a Sul, para testar professores, alunos do secundário e demais funcionários das escolas quando o país começar a desconfinar. Apesar de serem equipas móveis não vão, na prática, andar de escola em escola. Em cada concelho, será escolhido um estabelecimento de ensino que servirá de sede e serão os estudantes e os docentes a ter de se dirigir ali para serem testados. Em casos excecionais, poderão ser escolhidas duas escolas. A  notícia é avançada pelo jornal Público.

Depois do primeiro teste, a repetição será determinada pela incidência de casos de doença em cada concelho: apenas os que apresentaram uma incidência cumulativa a 14 dias superior a 120 casos por 100 mil habitantes é que deverão repetir os exames, que serão feito de 14 em 14 dias, até o valor baixar.

No universo dos alunos, apenas está previsto que os mais velhos, do 10.º ao 12.º ano, sejam testados, segundo as novas regras da estratégia nacional de testes, alteradas na passada semana.

A operação está a ser preparada pelos ministérios da Saúde e da Educação em parceria com os laboratórios privados e com a Cruz Vermelha e na primeira fase deverão ser testadas 500 mil pessoas.

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