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84 toques, sete recuperações, seis tackles, uma assistência: as funções de Cancelo mudam, o rendimento é o mesmo

Este artigo tem mais de 3 anos

Guardiola apostou numa linha de três assumida, deu todo o corredor direito a João Cancelo e o lateral voltou a ser um dos melhores na vitória do City com o Fulham que deixou o título mais perto (0-1).

John Stones abriu assim o marcador num Craven Cottage em obras de melhoramento após assistência de João Cancelo
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John Stones abriu assim o marcador num Craven Cottage em obras de melhoramento após assistência de João Cancelo

PA Images via Getty Images

John Stones abriu assim o marcador num Craven Cottage em obras de melhoramento após assistência de João Cancelo

PA Images via Getty Images

Depois da derrota caseira no dérbi de Manchester frente ao United, que quebrou uma série de 21 vitórias seguidas, o City recebia o Southampton e era nesse encontro que caíam todas as atenções para se perceber a capacidade de reação da equipa a um cenário que há muito não conhecia (29 encontros sem perder, desde novembro). E Pep Guardiola, normalmente simpático e com conversa extra futebol nas conferências, não gostou de uma pergunta feita na antecâmara dessa partida no Etihad Stadium, quando questionaram sobre a possibilidade de marcar nove golos aos saints à semelhança do que aconteceu frente ao Leicester (2019/20) e ao United (2020/21).

Guardiola irritou-se e disse que o City ia marcar 18 golos. No fim, só marcou cinco mas chegou perfeitamente

“Nove? Não, 18. Vamos marcar 18 golos, vai ser 18-0 o resultado… Que pergunta… O Manchester United marcou nove porque jogou 80 minutos 11 contra dez. Acha que isso é uma piada? Acha que vamos mesmo marcar nove ou 18 golos? Vá lá, vamos falar a sério. Estamos apenas a preparar o jogo para ganhar, já seria incrível ganhar e apenas isso”, atirou. No final, os citizens ganharam mesmo e até golearam (5-2) mas foi essa recusa pelo menosprezo do adversário que funcionou também como chave frente a um Southampton que se assemelhou mais à equipa que começou a temporada apesar das dificuldades defensivas. Desta vez, na deslocação ao terreno do Fulham, a questão era outra: conseguiria o Manchester City marcar a uma das formações em melhor plano nesse ponto? Mais uma vez, ia tentar. E a conferência até foi mais marcada por um momento de humor, quando Pep Guardiola se viu confrontado com uma pergunta sobre o duelo entre os dois técnicos com mais estilo.

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“Estilo? Com o Scott Parker aceito um empate, ele é mais novo, tem cabelo… Sei que é melhor do que eu, por isso fico com o empate”, atirou. Fora de campo, Guardiola aceitava o empate; no relvado, não abdicava da vitória. E conseguiu, com três golos nos 15 minutos iniciais da segunda parte por John Stones (47′), Gabriel Jesus (57′) e Kun Agüero (60′, de grande penalidade, quebrando um longo jejum sem marcar na Liga que se arrastava por mais de um ano com uma lesão grave pelo meio) que desmontaram a estratégia do Fulham e colocaram o Manchester City mais perto do título com 68 pontos, mais 14 do que o Manchester United que joga apenas este domingo com o West Ham quando ficarão depois a faltar apenas nove jornadas para o final da Premier League.

[Clique nas imagens para ver os golos do Fulham-Manchester City em vídeo]

Os três portugueses voltaram a ser titulares, com Bernardo Silva a dar lugar a Fernandinho (67′) e Rúben Dias a trocar com Eric Garcia (75′) já a olhar para o próximo encontro da equipa, na segunda mão dos oitavos da Liga dos Campeões frente ao B. Mönchengladbach. João Cancelo, esse, cumpriu os 90 minutos e voltou a ser um dos melhores da equipa, desta vez jogando num sistema assumido de três defesas (Stones, Rúben Dias e Laporte) a fazer todo o corredor direito. E além de ter feito a assistência para o primeiro golo, num livre lateral marcado no lado esquerdo para o desvio oportuno de John Stones, o lateral tocou 84 vezes, fez 48 passes, recuperou sete bolas, fez seis tackles com sucesso e criou duas oportunidades flagrantes, em mais um jogo de mão cheia de um jogador cada vez mais evoluído em termos táticos e que não consegue jogar mal em qualquer função que ocupe.

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