As Linhas Aéreas de Moçambique (LAM) perderam cerca de um terço dos passageiros de janeiro para fevereiro, facto que a companhia atribui ao impacto da Covid-19, anunciou esta segunda-feira a transportadora em comunicado.

A companhia de bandeira moçambicana transportou 20.936 passageiros em fevereiro de 2021, contra 29.923 em janeiro, “representando deste modo um decréscimo de 30% devido à pandemia da Covid-19”, referiu.

As cinco principais rotas domésticas em termos de tráfego de passageiros em fevereiro foram Maputo-Nampula-Maputo, com 4.555 passageiros, seguindo-se Maputo-Beira-Maputo, com 3.683, e Maputo-Pemba-Maputo, com 3.215. Abaixo dos 3.000 passageiros ficaram Maputo-Tete-Maputo (2.930) e Maputo-Quelimane-Maputo (1.975).

“Durante o mesmo período, a LAM registou um índice de pontualidade operacional na ordem de 85%, num universo de 453 partidas, significando um ligeiro decréscimo de seis pontos percentuais em relação ao mês de janeiro, em que a pontualidade registada foi de 91% para um total de 608 partidas”, acrescentou a companhia.

De entre as escalas analisadas, destacam-se ao nível de pontualidade as de Chimoio, Dar-Es-Salaam e Joanesburgo, com um registo 100%, Quelimane com 93% e Tete com 90%.

Moçambique passou a ter um total acumulado de 746 mortes e 66.212 casos de Covid-19, dos quais 79% recuperados e 128 internados (a maioria em Maputo).

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