Em comunicado, a Câmara Municipal do Porto considera que “estão reunidas as condições de segurança para a abertura de um conjunto de feiras, suportadas na análise dos critérios epidemiológicos, asseguradas pela publicação, divulgação, fiscalização e cumprimento das regras constantes nos planos de contingência existentes, estando, assim, salvaguardadas as medidas impostas pela Direção-Geral da Saúde”.

A autarquia sustenta que a redução gradual do risco de transmissibilidade do novo coronavírus, a nível nacional e no município sustentam a decisão de reabrir feiras e mercados. Assim, Feiras Municipais de Antiguidades e Velharias, dos Passarinhos, da Numismática, Filatelia e Colecionismo, da Pasteleira, do Artesanato da Batalha e o Mercado de Artesanato do Porto, o Mercadinho da Ribeira, o Mercado da Ribeira, o Mercado de Levante do Covelo e a Feira de Produtos Biológicos do Parque da Cidade têm luz verde para reiniciar atividade já este fim de semana.

A estas se juntam as feiras promovidas por privados, designadamente o Flea Market, Urban Market, Market Place, Mercado da Alegria, Mercado de S. Bartolomeu, Mercado de S. Miguel, Mercado da Terra, Mercado do Molhe, Sensations Market, Pink Market, Mercado das Marcas, Mercado da Serafina, Mercado Porto Belo, Mercadinho dos Clérigos e Família Desce à Rua, informa o despacho do presidente, Rui Moreira.

No entanto, existem duas exceções, a Feira da Vandoma, “pela sua especificidade, dimensão e afluência de visitantes”, e a Feira do Cerco, “por estar integrada numa zona residencial de grande aglomeração populacional”. Ambas permanecem encerradas após o parecer técnico negativo da Polícia Municipal, Fiscalização e Proteção Civil.

No mesmo documento, a autarquia adverte ainda que a medida pode ser prorrogada ou modificada em função da evolução epidemiológica, “de acordo com as determinações que venham a ser adotadas a nível nacional”.

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