As autoridades concluíram que Tiger Woods circulava em excesso de velocidade e que isso terá sido uma das causas do acidente. O golfista norte-americano despistou-se numa estrada em Rancho Palos Verdes, a 20 quilómetros a sudoeste do centro de Los Angeles, no dia 23 de fevereiro, e esteve internado algumas semanas.

O excesso de velocidade do desportista, que seguia a 140 km/h numa estrada onde o limite de circulação se fixa em 70 km/h, e a incapacidade de controlar o seu SUV numa curva, ditaram o acidente rodoviário de um dos melhores golfistas de sempre, segundo a CNN. Na sequência do acidente, o norte-americano chegou inclusivamente a sofrer graves ferimentos nas pernas.

O departamento policial da Califórnia detalhou, através do capitão James Powders, que Tiger Woods terá confundido o pedal de aceleração com o de travagem. Powders explicou que não há indícios de travagem do carro, e sim um “registo de 99% de aceleração”, disse, citado pela CNN. O carro embateu numa árvore, foi ao ar e ainda deu várias voltas antes de se parar.

O carro de Tiger Woods ficou totalmente destruído, como mostram as imagens captadas após o acidente.

O responsável declarou ainda que “não seria apropriado recorrer a testes de sobriedade”, perante a falta de evidências de intoxicação ou bebidas alcoólicas ingeridas.

Woods agradeceu já, no Twitter, aos “bons samaritanos” que chamaram o 112 e o acudiram no local do acidente.

Depois de semanas no hospital, o célebre desportista tem estado a recuperar em casa.

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