Muito mudou no combate à SIDA nos últimos anos. O vírus da imunodeficiência humana é um vírus que ataca o sistema imunitário e destrói as nossas defesas, enfraquecendo a capacidade do seu hospedeiro de combater infeções e doenças oportunistas, como a SIDA. No entanto, é importante referir que uma pessoa infetada com VIH e que esteja em tratamento, com os fármacos que hoje estão disponíveis, tem uma carga vírica indetectável, não transmitindo a doença. E esta mensagem deve ser entendida e assimilada por todos nós.

É igualmente importante perceber que as terapêuticas que existem hoje ajudam a que os portadores do vírus consigam ter uma esperança média de vida muito superior à que existia há 39 anos. Mudou tudo até agora, desde as terapias à esperança de vida. Hoje, alguém que chegue a um estado avançado da doença pode recuperar, dada a qualidade e diversidade da terapêutica antirretroviral. E o futuro guarda ainda mais esperanças. E, no dia Mundial da Vacina contra a SIDA, queremos começar a olhar esse novo futuro.

Dia 18 de maio, terça-feira, vamos debater sobre estes temas, a partir das 18h30, no site e Facebook do Observador. Ana Filipa Rosa, host da Rádio Observador, será a moderadora desta conversa, que conta com oradores Luis Mendão, presidente do GAT (Grupo de Ativistas em Tratamento); Dr. Kamal Mansinho, diretor do Serviço de Infeciologia e Medicina Tropical do Hospital de Egas Moniz; e Alex D’Alva, músico envolvido no projeto sobre o VIH do Observador em parceria com a Janssen. Pode ver o projeto aqui.

A entrada é gratuita e aberta a todos os que queiram assistir online a esta iniciativa do Observador com a Janssen.

Se está interessado em juntar-se a nós no dia 18 de maio, terá apenas de reservar o dia e hora na sua agenda, e aceder ao site ou Facebook do Observador para não perder a conversa.

Tome nota: dia 18 de maio, às 18h30h, no site ou Facebook do Observador, num computador ou telemóvel perto de si.
Junte-se a nós.

Esta é uma iniciativa do Observador com a Janssen

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