A Ferrari concebe e produz superdesportivos fantásticos, mas continua a dedicar uma imensa importância aos detalhes, à atenção dos seus clientes e ao carinho que os seus fãs lhe dedicam. A prova? Num mercado como o português, um dos mais pequenos da Europa para o construtor italiano, ainda que um dos mais antigos, o Observador organizou um concurso em que pediu aos leitores que escolhessem o seu automóvel preferido. O Ferrari Roma venceu na sua categoria e o CEO do construtor transalpino para os mercados da Europa Ocidental, Michele Aporti, fez questão de agradecer, em vídeo, aos leitores que destacaram o Roma.

O Observador organiza anualmente os Prémios Auto, em que desafia os leitores a votar e, no processo, a apontar qual o melhor automóvel comercializado no nosso país em cada uma das categorias. Nas duas últimas edições do evento, a Ferrari foi presença constante entre as marcas vencedoras, o que não causa surpresa uma vez que se trata de um dos construtores mais reputados da indústria automóvel, cujos desportivos são difíceis de bater, tanto em estrada como em pista.

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Em 2020, a arma que a Ferrari esgrimiu para vencer na sua categoria nos Prémios Auto Observador foi o F8 Tributo, a mais recente criação da casa do Cavallino Rampante na gama de superdesportivos com motor V8 biturbo em posição central para optimizar o comportamento. Com 1510 kg e um 3.9 V8 que debita 720 cv, ultrapassa os 100 km/h em 2,9 segundos, para depois continuar a subir até aos 340 km/h.

Se o F8 Tributo foi o escolhido dos nossos leitores em 2020, em 2021 a preferência recaiu no Ferrari Roma, um desportivo curioso porque visa disputar os clientes que buscam superdesportivos confortáveis e refinados, como por exemplo os Aston Martin. Os nossos leitores elegeram o Roma como o melhor na categoria entre 100 e 250.000€, um modelo com as linhas elegantes dos Ferrari, mas com um habitáculo com 2+2 lugares e um motor 3.9 V8 biturbo com 620 cv, que assegura 0-100 km/h em 3,4 segundos e 320 km/h.

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