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Boletim DGS. Há mais de um mês que não havia tantos casos num dia e risco continua a aumentar

Este artigo tem mais de 2 anos

Morreu uma pessoa e houve 594 novos casos positivos no último dia. Taxa de incidência e índice de transmissibilidade continuam a subir.

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JOÃO PORFÍRIO/OBSERVADOR

JOÃO PORFÍRIO/OBSERVADOR

A matriz de risco, que o Governo usa para determinar o ritmo do desconfinamento, continua a dar sinais negativos tanto na taxa de incidência como no índice de transmissibilidade. No primeiro caso, houve no país, nos últimos 14 dias, 57,8 casos de infeção por cada 100 mil habitantes (depois de 55,6 na anterior atualização, na segunda-feira), sendo já a quarta subida consecutiva, desde 19 maio (as atualizações são feitas às segundas, quartas e sextas). O valor baixa ligeiramente — para 54,4 casos — se for tida em conta apenas a situação no continente, sem as regiões autónomas.

No R(t), que mede a transmissibilidade da SARS-CoV-2 — e que está a subir há mais tempo, desde 10 de maio, quando tinha 0,92 — está agora em 1,07 em Portugal (inclua ou não as regiões autónomas).

É neste segundo indicador que a situação é mais problemática, com o ponteiro a mover-se cada vez mais do verde para o amarelo.

Os 594 novos casos registados no boletim desta quarta-feira (relativamente às ocorrências de terça-feira) estão acima do valor registado no mesmo dia da semana passada (511) e ficam, na verdade, acima de qualquer outro dia desde 22 de abril (quando houve 636 casos).

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A média dos últimos 7 dias, desde quinta-feira, 20 de maio, é de 450 casos por diários, um valor superior ao registo dos sete dias imediatamente anteriores a este período (397 casos/dia entre 13 de maio e 19 de maio).

Esta terça-feira, a média a 7 dias era de 439 casos/dia e no dia anterior 440. Só recuando a 28 de abril encontramos uma média a 7 dias mais elevada do que nesta quarta-feira (473 casos na altura).

Lisboa e Vale do Tejo, região que engloba ainda parte dos distritos de Setúbal, Santarém e Leiria, teve 280 dos 594 casos de infeção registados no último dia, ou seja, 47,1% dos novos casos do país, depois de no dia anterior já ter representado 46,6%. Seguem-se o Norte (185 casos), Centro (64), Açores (26), Algarve (18), Alentejo (13) e Madeira (8).

Os dados do boletim da DGS desta quarta-feira dão conta ainda de menos 4 internamentos com Covid-19, para um total de 233. Há hoje mais 22 internados do que no mesmo dia da semana passada (eram 211 a 19 de maio).

Há, no entanto, esta quarta-feira registo de mais um doente em cuidados intensivos, num total de 53 camas ocupadas nestas unidades. São menos 3 doentes graves do que há exatamente uma semana.

A morte registada pela DGS esta quarta-feira teve lugar na Madeira, uma mulher com mais de 80 anos. Desde que começou a pandemia, houve 69 mortes na região por complicações associadas à Covid-19.

No total dos últimos 7 dias, desde o boletim de 7 de maio, a Direção-Geral de Saúde identificou 9 mortes por Covid-19, menos 6 do que no período imediatamente anterior (entre 13 e 19 de maio).

Desde que começou a pandemia, morreram 17.002 pessoas com Covid-19.

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