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Boletim DGS. Incidência continua a subir e novos casos aproximam-se das seis centenas, mas número de mortes nunca foi tão baixo

Este artigo tem mais de 2 anos

Pelo terceiro dia, número de novos casos rasou as seis centenas. Incidência também subiu e R(t) manteve-se inalterado mas elevado, nos 1,07. Em compensação, média de mortes a 7 dias é agora de 0,9.

Daily Life In Lisbon Amid COVID-19 Pandemic
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Ao contrário do que alertaram especialistas esta sexta-feira, em mais uma reunião no Infarmed, índice de transmissibilidade manteve-se inalterado

NurPhoto via Getty Images

Ao contrário do que alertaram especialistas esta sexta-feira, em mais uma reunião no Infarmed, índice de transmissibilidade manteve-se inalterado

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Nas últimas 24 horas morreu mais uma pessoa em Portugal com complicações associadas à Covid-19; um homem, sexagenário, residente na região de Lisboa e Vale do Tejo. Foi o sexto óbito associado à pandemia desde que a semana começou, a 24 de maio, o que faz com que a média diária de mortes nos últimos 7 dias esteja agora nos 0,9. Desde que, a 16 de março de 2020, foi confirmada a morte do ex-enfermeiro-massagista Mário Veríssimo, a primeira vítima fatal da pandemia em Portugal, nunca este número foi tão reduzido. Nos últimos 14 meses, foram 17.023 as pessoas no país que perderam a vida para a Covid-19, 87% tinham mais de 70 anos.

À medida que o processo de vacinação em curso avança, o número de óbitos tem vindo a cair mais e mais nos habituais boletins diários da Direção-Geral de Saúde, mas tudo o resto segue em crescendo. Esta sexta-feira, e ao contrário até do cenário que os especialistas chamados ao Infarmed traçaram durante a manhã, só mesmo o índice de transmissibilidade, o chamado R(t), se manteve inalterado, nos 1,07 a que tinha ascendido na passada quarta-feira — ainda assim elevado e para lá da linha vermelha de 1 que António Costa traçou em março, aquando da apresentação do plano faseado de desconfinamento. Para já, no quadro da matriz de risco, o país mantém-se ainda na zona amarela, mas cada vez mais perto da cor seguinte.

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A incidência nacional, que esta quarta-feira era de 57,8 casos de infeção por cada 100 mil habitantes, está agora nos 59,6. E o número de novas infeções, pelo terceiro dia consecutivo, voltou a aproximar-se das seis centenas: 598 testes positivos confirmados nas últimas 24 horas (esta quinta-feira tinham sido 572, no dia anterior foram 594). Há quatro semanas, desde a semana de 18 a 24 de abril, que não se registavam valores assim tão elevados de forma continuada. A média diária de novos casos nos últimos sete dias é agora de 473,7 e regride para valores de há um mês — a 27 de abril eram 478.

Depois de três dias seguidos a baixar e de esta quinta-feira se ter mantido inalterado, nas últimas 24 horas o número de internamentos voltou também a subir — são agora 246 as pessoas hospitalizadas com Covid-19 em Portugal, um acréscimo de 13. Em unidades de cuidados intensivos há agora 52 pessoas, menos uma do que nas últimas 24h. Apesar de não ser tão elevado desde 17 de maio, no início da semana que passou, dia em o número de internados foi exatamente o mesmo mas em que estavam 72 pessoas em UCI, este indicador continua a anos-luz dos piores momentos da terceira vaga, em que chegaram a estar hospitalizadas 6.869 pessoas.

Mais uma vez, a maior parte dos 598 casos positivos confirmados nas últimas 24 horas voltou a concentrar-se na região de Lisboa e Vale do Tejo — 49,3%. Na região Norte foram registados 171 novos casos, no Centro 54, no Algarve 33, nos Açores 23, no Algarve 15 e na Madeira 7.

Nas últimas 24 horas foram ainda 515 as pessoas que foram dadas como recuperadas da Covid-19, o que faz com que o total ascenda a 808.047. Desde o início da pandemia, há mais de um ano, já foram registadas 847.604 infeções no país, o que faz com que 95,3% dos infetados já tenham recuperado (2% perderam a vida). À data desta sexta-feira, são 22.534 os casos de infeção ativa em Portugal, mais 82 do que no dia anterior.

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