Questões monetárias, de carreira e de falta de efetivos levam esta sexta-feira os guardas-florestais integrados na GNR a fazer uma greve nacional e uma concentração em frente do Ministério da Administração Interna.

Segundo a Federação Nacional dos Sindicatos dos Trabalhadores em Funções Públicas e Sociais, os guardas-florestais exigem a valorização dos salários, atribuição de suplementos decorrentes das funções policiais, o aumento das percentagens de compensação pelo trabalho prestado em dias feriados, o aumento do número de efetivos e a abertura dos concursos de promoção na carreira.

De acordo com um comunicado da Federação, os guardas-florestais reivindicam ainda a criação, na estrutura do Serviço de Proteção da Natureza e do Ambiente (SEPNA) da Guarda Nacional Republicana, do corpo nacional de guardas-florestais.

Os guardas-florestais foram integrados no SEPNA da GNR em 2006 e inicialmente estava previsto a sua extinção, mas foram reativados em 2018 após os grandes incêndios de 2017.

Atualmente a GNR conta com cerca de 400 guardas-florestais ao serviço e têm como missão fiscalizar e investigar os ilícitos nos domínios florestal, caça e pesca.

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