Cá dentro e lá fora, Marcelo Rebelo de Sousa não se cansa de deixar avisos sobre o que entende que deve ser agora a prioridade do país: a recuperação da economia, e com ela a recuperação social. De visita oficial à Bulgária, onde aproveitou para fazer um balanço da “difícil” presidência portuguesa da União Europeia, Marcelo alertou: “Este tempo é um tempo pós-crise, de legítimas expectativas económicas e sociais” a que vai ser preciso responder.

Apresentando o seu papel, de chefe de Estado, como um papel de “pilar e referência de estabilidade” nesse tal tempo do “pós-crise”, e falando ao lado do Presidente da Bulgária, Rumen Radev, Marcelo quis deixar as prioridades bem ordenadas: “Os europeus, os búlgaros, os portugueses esperam que haja um arranque económico depois desta pandemia e sobretudo uma saída da crise social”.

Essa saída terá a ver com o uso tanto da ‘bazuca’ europeia como dos quadros plurianuais, que conjugados, explicou, poderão dar força a essa recuperação em áreas como a educação, empregos, salários ou habitação — em resumo, “tudo o que é fundamental para os europeus” porque “a Europa só é forte se a vida dos europeus melhorar”.

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