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Boletim DGS. Depois de 8 dias inalterado, R(t) voltou a subir e já é de 1,10 no continente. Há um mês que não havia tantos casos ativos

Este artigo tem mais de 2 anos

Após 8 dias sem alterações, transmissibilidade voltou a subir: 1,08 em Portugal, 1,10 no continente. Apesar de feriado ter reduzido novos casos, infeções ativas regridem para valores de 2 de maio.

Locals And Tourists Are Back In The Streets In Portugal
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R(t) e transmissibilidade voltaram a subir esta sexta-feira, dia em que não se registou qualquer morte por Covid-19 em Portugal

Corbis via Getty Images

R(t) e transmissibilidade voltaram a subir esta sexta-feira, dia em que não se registou qualquer morte por Covid-19 em Portugal

Corbis via Getty Images

Após dois dias seguidos com os números de novas infeções a ultrapassar a casa das sete centenas, coisa que já não acontecia há quase dois meses, desde 6 de abril, as novas infeções caíram esta sexta-feira 44,1% em relação ao dia anterior — de 769 para 430. Problema: esta quinta-feira foi feriado e o facto de terem sido feitos consideravelmente menos testes não será alheio a este valor, que surge em contraciclo e justamente no dia em que, pela primeira vez em oito, o índice de transmissibilidade, o famoso R(t) que os peritos já davam há mais de uma semana em crescimento, volta a aumentar.

Depois de a 27 de maio ter atingido 1,07, o R(t) nacional manteve-se inalterado durante oito dias para esta sexta-feira subir muito ligeiramente para 1,08. Já no continente o R(t) alcançou agora 1,10, o valor que tem sido considerado pelos peritos um dos maiores sinais de alarme da pandemia. Ainda assim, e na conjugação com o nível de incidência da Covid-19 — que também aumentou nas últimas 24 horas e está agora nos 69,8 casos de infeção por cada 100 mil habitantes no país (67,5 no continente) — Portugal mantém-se na zona amarela da matriz de risco, cuja fórmula, por seu turno, se mantém intocada. Isto numa altura em que o número de casos ativos subiu para 23.473, um novo máximo em mais de um mês: desde 2 de maio que não eram tantos.

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No capítulo das boas notícias, esta sexta-feira voltou a acordar sem qualquer morte associada à Covid-19 — foi a quarta vez que aconteceu ao longo da semana que passou, que chega assim ao fim com uma média de 0,9 mortes/dia, calculada a partir dos 7 dias anteriores.

Já o número de hospitalizações associadas à pandemia, apesar de ter voltado a subir (houve mais 13 internados entre quinta e sexta-feira), mantém-se baixo e aparentemente sob controle: ao todo, neste momento são 267 as pessoas internadas, 53 delas em unidades de cuidados intensivos.

Por muito que o número de novos casos desta sexta-feira seja o mais baixo desde 25 de maio, proporcionalmente a região de Lisboa e Vale do Tejo continua destacada, com mais de metade dos novos casos — 217 — a registar-se ali. Na região Norte foram comunicados 132 novos casos, nos Açores 26, no Centro 20, no Alentejo 16, no Algarve 11, e na Madeira 8. Há ainda mais 232 contactos em vigilância — num total de 25.161.

Com as 300 adicionadas nas últimas 24 horas, são já 810.959 as pessoas que recuperaram da Covid-19 em Portugal desde o início da pandemia. O número de vítimas mortais, esta sexta-feira inalterado, mantém-se nos 17.029.

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