O tenista sérvio Novak Djokovic, número um do ranking mundial, conseguiu este domingo a segunda vitória em Roland Garros, após o primeiro triunfo na terra batida parisiense em 2016, e conquistou o 19.º título do Grand Slam da carreira. Djokovic, porém, não quer ficar por aqui.

Foi um trabalho de equipa, estou muito orgulhoso, contente, não quero parar por aqui, quero voltar a vencer cá, pelo menos, mais uma ou duas vezes”, confessou o campeão, depois de receber das mãos de Bjorn Borg a Taça dos Mosqueteiros.

Além de recordar a dura batalha que travou também nas meias-finais com o espanhol Rafael Nadal, 13 vezes vencedor na catedral da terra batida, Novak Djokovic não poupou elogios ao adversário grego, Stefanos Tsitsipas, de 22 anos, que bateu na final por de 6-7 (6-8), 2-6, 6-3, 6-2 e 6-4.

“Não sou tão jovem como o Stefanos e tenho de procurar diariamente novas motivações. Percebo o que estás a passar, mas são destes encontros que mais aprendemos. Sairás mais forte desta com a ajuda da tua equipa”, defendeu, antevendo muitas vitórias de Tsitsipas no futuro.

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Já o tenista helénico, quinto colocado no ‘ranking’ ATP, reconheceu que ficaria “contente por vencer metade do que Djokovic já ganhou” ao longo da carreira.

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Graças ao triunfo no ‘major’ francês, Novak Djokovic aproximou-se dos 20 ‘majors’ de Rafael Nadal e do suíço Roger Federer e tornou-se no primeiro tenista na Era Open a vencer, pelo menos duas vezes, os quatro torneios do Grand Slam.