A forma como se comportava e os documentos que tinha consigo suscitaram dúvidas aos militares do Posto de GNR de Sesimbra. Estavam a fiscalizar quem tentava entrar ou sair da Área Metropolitana de Lisboa, na passada sexta-feira, quando abordaram um homem de 52 anos com um “comportamento suspeito”, descreve esta força de segurança num comunicado enviado esta segunda-feira.

Ao “comportamento suspeito” juntaram-se “dúvidas na legitimidade da documentação apresentada”. A explicação parecia estar aqui: sob este homem pendia um mandado de detenção europeu pendente. O mandado tinha sido emitido em Itália para “cumprimento de uma pena de prisão efetiva de dois anos e quatro meses”. O homem tinha sido condenado “por falsificação de documentos, burla e contrafação”, detalha a GNR no comunicado.

Foram efetuadas diligências policiais adicionais em que foi possível verificar a existência de um mandado de detenção europeu pendente sob o suspeito, emitido em Itália, para cumprimento de uma pena de prisão efetiva de dois anos e quatro meses, por falsificação de documentos, burla e contrafação”, lê-se no comunicado.

O homem de 52 anos foi detido e será presente esta segunda-feira a um juiz do Tribunal Judicial da Comarca de Évora, que decidirá o seu futuro.

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