Os doentes do primeiro andar nascente do Hospital do Funchal tiveram de ser deslocados devido a uma praga do piolho do pombo detetada naquele serviço, disse esta quinta-feira fonte do Serviço Regional de Saúde da Madeira.

“A ausência de uma política ambiental que permita controlar a densidade populacional de pombos na cidade, leva a que o Hospital Nélio Mendonça tenha graves consequências perante esta situação, à semelhança de diversas áreas da cidade”, adianta o SESARAM — Serviço de Saúde da Região Autónoma da Madeira —, numa nota enviada à agência Lusa.

Segundo a informação, regista-se “um evidente prejuízo no excesso de elementos que ocupam zonas protegidas, mas que foram danificadas” pelas aves. “Esta situação gerou um problema de praga, para a qual foi dada a resposta prontamente com a desinfestação por parte de uma empresa especializada”, acrescenta.

O SESARAM realça que depois de ter sido “detetado, no primeiro andar nascente” naquela unidade hospitalar, o problema da existência do “denominado ‘piolho do pombo'”, foi necessário proceder “à deslocalização dos utentes desta enfermaria”. A situação foi detetada na quarta-feira e foram feitas duas intervenções de desinfestação, estando a situação em fase de resolução.

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