Com o calor que se faz sentir e a necessidade que todos sentimos, a nível global, de reconexão com a natureza, é impossível que não olhemos para os espaços exteriores da nossa casa e idealizemos um sítio para um bonito jardim, onde possamos relaxar rodeados de verde, e até, quem sabe, com os pés de molho numa piscina. O verão pede isso mesmo, sem dúvida, mas a nossa consciência – cada vez mais atenta às questões da sustentabilidade ambiental – alerta-nos para a importância das nossas escolhas contribuírem para um planeta mais verde e saudável. Por saber disto, a LEROY MERLIN vai ajudar-nos a mergulhar num verão mais sustentável, convidando-nos a fazer da casa um lugar mais positivo para viver.

O propósito é facilmente percetível, sobretudo se tivermos em conta que todos os nossos gestos diários contam para ajudar a preservar o ambiente, mesmo aqueles que fazemos sem pensar. Basta que olhemos para a água e a energia que gastamos diariamente para percebermos o problema que temos – todos – de resolver. Se, por um lado, muitos destes recursos são essenciais no dia a dia de qualquer casa, por outro lado, são também escassos e, se não forem protegidos, arriscamo-nos a que comecem mesmo a faltar. Importa, pois, tornar a nossa casa mais sustentável e claro que o jardim e a piscina não podem ser esquecidos, até porque é aqui que, se não formos conscientes, acabamos por gastar grandes quantidades de água.

Espreite as dicas que reunimos para si, ponha-as em prática e verá como até vai relaxar melhor no exterior da sua casa. Não só vai ter um jardim ainda mais bonito e uma piscina amiga do ambiente, como as contas da água e da eletricidade vão baixar. Só vantagens, portanto!

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Jardim: o grande consumidor de água

Água é vida. O slogan é antigo, mas não é por isso que perdeu atualidade. Segundo a Organização das Nações Unidas, um ser humano precisa, em média, de 110 litros de água por dia, para satisfazer as suas necessidades básicas, mas em Portugal, de acordo com dados do Portal da Água, o consumo de água diário per capita excede bastante este valor, rondando os 187 litros. Ao mesmo tempo, se é verdade que 70% da terra é água, também é um facto que apenas 1% dessa quantidade corresponde a água doce acessível e os investigadores têm vindo a alertar para uma eventual catástrofe: a manter-se o atual ritmo de consumo, em 2025 não haverá água disponível para que a agricultura produza o suficiente para alimentar toda a população mundial.

Sabia que os jardins são os grandes responsáveis por grande parte do consumo de água numa casa, principalmente no verão? Planeie o seu jardim, analise o tipo de solo e opte por um sistema de rega eficiente para assim reduzir drasticamente o consumo de água.

Relvas pouco exigentes – Se pensa que manter um relvado bonito e viçoso é sinónimo de muita rega, engana-se. Pode optar por uma relva de baixo consumo hídrico, composta por plantas que necessitam de menos água e são também mais resistentes ao sol e à seca. Outra alternativa é a relva artificial, que tem a vantagem de decorar o espaço sem qualquer necessidade de rega.

Solo favorável – Alguns tipos de solo tendem a reter mais a humidade que outros. Se o seu jardim tiver um tipo de solo menos adequado existem produtos que o ajudam a resolver a situação como, por exemplo, os substratos reforçados para retenção da água que permitem poupar até 40% de água no jardim. Este tipo de terra contém pérolas de gel que absorvem a água da rega até 100% do seu peso e formam microdepósitos. A água vai sendo libertada de acordo com as necessidades das suas plantas.

Pedras decorativas – Para decorar o jardim sem necessidade de gastar água e sem se preocupar com a rega nos períodos em que está ausente, há ainda a hipótese das pedras decorativas. Além de evitarem o aparecimento de ervas daninhas – logo, reduzem o uso de pesticidas nocivos ao ambiente – ainda contribuem para ambientes muito bonitos e naturais.

Sistema de rega eficiente – É a melhor forma de fazer um uso racional e eficiente da água, pois os programadores de rega permitem que se gaste apenas a quantidade de água que as plantas necessitam. Com aspersores eficientes pode poupar até 25% de água. Além disso, evitam que se gaste tempo e trabalho, já que o sistema rega sozinho, podendo ficar programado mesmo durante as suas férias.

Esqueça as mangueiras – Lavar o terraço ou o jardim à mangueirada é sinónimo de gastar muito mais água do que o necessário. Opte por uma lavadora de alta pressão, que não só permite economizar cerca de 70% de água como também garante maior rapidez e eficácia.

Aproveite a água da chuva – Coloque depósitos destinados a guardar a água da chuva, que pode ser usada para rega, limpeza e até para encher a piscina.

Cubra para não esvaziar – Não esvazie a piscina durante os períodos em que não está a ser usada, optando antes pela colocação de coberturas de verão ou inverno, reduzindo a evaporação e mantendo a água limpa de folhas e outras impurezas.

Desinfeção natural – Recorra a um clorador salino, que é um sistema de desinfeção da água da piscina que gera cloro natural a partir do sal. Assim, consegue água limpa de elevada qualidade e livre de químicos, podendo ser mantida sem substituição durante 5 ou 6 anos.

Limpa-fundos automático – O fundo e as paredes das piscinas costumam ficar sujos por continuamente receberem impurezas do exterior. A forma mais eficiente de proceder à sua limpeza é através de um limpa-fundos automático, em que a água é devolvida à piscina e permite poupanças de mais de 20% de água na lavagem do filtro.

Relaxar sem gastar energia

Quando o tema é a sustentabilidade, para além da água é também crucial pensar no que podemos fazer para poupar energia. Segundo dados da Direção-Geral de Energia e Geologia, as famílias portuguesas são responsáveis por 16,6% do consumo total de energia do país. E se tivermos em conta que, de acordo com a Associação Portuguesa de Energias Renováveis, cerca de 38% da eletricidade consumida em Portugal é oriunda de fontes não renováveis, como o gás natural, o petróleo ou o carvão, facilmente se conclui que ainda há muito a fazer, a começar nas nossas casas, e também nos nossos jardins e piscinas.

Iluminação LED – À semelhança do que provavelmente tem vindo a fazer no interior da sua casa, também a iluminação exterior deve ser substituída pela tecnologia LED, que reduz o gasto energético em cerca de um terço. Este tipo de iluminação é aconselhável no jardim e terraço, devido à sua elevada resistência, e é também adaptável à piscina, criando ambientes distintos. A propósito, já conhece as lâmpadas LED flutuantes?

Separação de zonas – Não vai precisar de iluminar todo o jardim em simultâneo e com a mesma intensidade. Divida por zonas e de acordo com a frequência de utilização do espaço, para que não tenha de acender todas as luzes ao mesmo tempo.

Energia solar – Instalar soluções que funcionam a energia solar também se traduz numa grande poupança e são eficientes para iluminar as zonas exteriores de casa. Não precisam de qualquer instalação e são autónomas, recarregam durante o dia e acendem-se automaticamente à noite.

Detetores de presença – São outra solução de poupança muito popular, mesmo para o interior da casa. Se automatizar o funcionamento da iluminação do jardim assegura que as luzes permanecem acesas apenas quando necessário. Os detetores de presença permitem poupança de energia pois a iluminação só é acionada quando há movimento, o que impede os esquecimentos de luzes acesas e reforça a segurança.

Sol e ar para aquecer a piscina – O ideal para aquecer a água das piscinas de superfície é a energia solar. No caso de piscinas enterradas, a melhor solução passa por uma bomba de calor com programador, um sistema que permite poupar bastante, pois 80% da energia utilizada é proveniente do ar.

Cobertura térmica – Para reforçar o sistema de aquecimento da sua piscina sem perder eficiência energética, é importante utilizar uma cobertura térmica, que além de conservar o calor também ajuda a manter a água limpa.

Duche quente, sempre – Os duches que antecedem a entrada na piscina não têm de ser sempre frios, graças à energia solar. Os duches solares têm capacidade para gerar entre 20 a 40 litros de água quente e ainda permitem regular a temperatura da água. Soluções para ganhar conforto sem gastar eletricidade.

Agora que já sabe como pode ter um jardim e uma piscina instagramáveis e, acima de tudo, sustentáveis, não tem qualquer desculpa para continuar a pagar elevadas faturas de água e eletricidade nos meses de calor. Deixe que a LEROY MERLIN o ajude a poupar e a contribuir para um mundo mais verde e saudável. As soluções para uma casa mais sustentável existem, agora depende de si implementá-las. Contamos consigo?

A SUA CASA PODE SER MUITO MAIS, COM A LEROY MERLIN.