O incêndio deflagrou esta quarta-feira no armazém de uma empresa de hidroplásticos, que vende material para piscinas, vai ser investigado pela Polícia Judiciária. Os bombeiros conseguiram dominar as chamas em cerca de quatro horas num armazém que fica localizado numa zona industrial, em Évora.

Segundo o Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS) de Évora, o alerta chegou pelas 13h29, já as chamas iam altas. No armazém não estava nenhum funcionário. O fogo começou por  ser combatidas por 30 homens, e foi dominado pelas 17h00, com mais de 42 operacionais no terreno, apoiados por 22 viaturas de combate.

A empresa estava fechada, mas qualquer material “é muito inflamável: cloro, pastilhas das piscinas…”, disse o comandante dos bombeiros, Rogério Santos, que esteve no local e que disse que o calor que se sente está a dificultar o combate.

Ao Observador, fonte do CDOS explicou antes que estava em causa está material em plástico e em madeira e que as chamas estavam circunscritas ao armazém, continuando o combate. O Jornal de Notícias escreveu que inicialmente houve um problema com o fornecimento de água nas bocas de incêndio e que foi necessário pedir o auxílio de autotanques de corporações da região.

O incêndio  nunca ameaçou pessoas. Nas redes sociais correu um vídeo com uma nuvem negra de fumo que sai do armazém. Os bombeiros vão tentar entrar no edifício para perceber se existe risco de colapso.

PUB • CONTINUE A LER A SEGUIR