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O festival Arrebita transforma Portimão num parque de diversões gastronómico com mais de 30 chefs

Este artigo tem mais de 2 anos

O conceito do festival Arrebita mantém-se: várias bancas na rua e em negócios locais com pratos cozinhados por chefs, vendidos a um preço único, prontos a serem comidos em andamento.

O mar é o elemento que serviu de inspiração para esta edição do Arrebita Portimão
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O mar é o elemento que serviu de inspiração para esta edição do Arrebita Portimão

Goncalo Villaverde

O mar é o elemento que serviu de inspiração para esta edição do Arrebita Portimão

Goncalo Villaverde

Foi o primeiro grande festival gastronómico em tempos de pandemia, e o sucesso ditou que se repetisse depois da estreia em Portimão também em Idanha-a-Nova, e que voltasse agora, entre 21 e 22 de agosto, à casa de partida. O Arrebita Portimão volta a agitar as ruas e negócios do centro histórico da cidade reunindo mais de 30 chefs que nesta edição prestam tributo ao mar, a joia da coroa e do sul do país. Em ambos os dias há pelo menos um prato que dá destaque à sardinha, em homenagem ao Festival da Sardinha de Portimão, mas há outras espécies em foco como é o caso da cavala e do carapau.

O desafio lançado aos chefs este ano foi o de se inspirarem na costa portuguesa para criar o prato que vão servir. Esses pratos têm o preço fixo de 6 euros, sendo a entrada no festival gratuita — é bom levar apetite para correr as banquinhas todas.

Arrebita Portugal: como se organiza o primeiro grande festival gastronómico em tempos de pandemia?

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Entre os mais de 30 chefs e cozinheiros, há muitos nomes jovens emergentes da cozinha e entre o cartaz final há seis que vêm de cozinhas premiadas com a famosa estrelinha Michelin.

Olhando para os menus de cada um dos dias é difícil não encontrar uma opção que agrade a todos. No dia 21, vão estar presentes chefs como João Viegas (Checkin, Faro) com sarda curada, brioche fumado em cinzas, plâncton, raízes picantes e soufflé de batata, Hugo Candeias (The Art Gate/Ofício – Lisboa) com uma sandes de aba estufada em brioche, Miguel Peres (Pigmeu – Lisboa) com a famosa bifana A Porcalhona, Marco Morais (F – Portimão) com um ceviche de corvina ou Hugo Brito (Boi Cavalo – Lisboa) com Artur Gomes e umas almôndegas de caldeirada com molho Xó. Ainda nesse dia, André Magalhães (Taberna das Flores, Lisboa) leva para a cidade um picadinho de carapau, e mantendo a temática do mar, Pedro Sousa (Sr. Lisboa, Lisboa) apresenta uma tosta com ostra e percebes, também Maurício Vale (SOI, Lisboa) com um bao bun burger coreano, Leandro Araújo (Cafezique, Loulé) e Rui Sequeira (Alameda, Faro) fazem parelha com um pão de cerveja, rillette de porco e maionese de gamba da Costa, Tomás Rocha e Rita Gama (Bicho Mau, Lisboa) vão cozinhar santoquetes que são croquetes frios de santola, maionese de algas e folhas verdes e ainda o pasteleiro Carlos Fernandes leva uma criação com o nome “Isto não é uma tarte de amêndoas e figo”.

Os pratos estão preparados para serem comidos em andamento ©Goncalo Villaverde

Goncalo Villaverde

No domingo, dia 22,  Louis Anjos e Ricardo Luz (Al Sud, Lagos) levam para a rua uma sandes em focaccia de choco, choco frito e maionese de lima, Américo dos Santos e Miguel Gomes (Belcanto, 2*Michelin, Lisboa) preparam alcagoitas, Marlene Vieira (Zunzum Gastrobar, Lisboa) e o marido e chef João Sá (Sála, Lisboa) cozinham filhós de forma com bivalves, coentros e alho e um bao de porco alentejano com amêijoas, e João Oliveira (Vista, 1*Michelin, Portimão) um taco vegetal de tomate coração de boi das castelhanas e sardinha assada.

A marcha segue com muita inspiração do mar, com um caril de  crustáceos, arroz tufado e limão caviar de Rui Silvestre (Vistas, 1* Michelin, V.N. Cacela), um brioche de cabeça de xara, pickles, pepino e manjerona feito por Filipe Rebocho e João Narigueta (Híbrido, Évora), cavala fumada com escabeche de legumes do Hortelão  de Luís Barradas, e um chicharro curado em miso de grão caseiro, cenoura algarvia e molho ceviche de João Alves (LOCO, 1* Michelin, Lisboa).

João Marreiros (Loki, Portimão) leva uma melancia com algas da Arrifana, folha de figueira, citrinos e miso doce de milho, Lucas Azevedo (Praia no Parque, Lisboa) escolher umas asas de frango fritas com molho avinagrado e aromático japonês, José Lopes (Bon Bon, 1*Michelin, Carvoeiro) com um pernil de porco grelhado, berbigões da Ria Formosa à Bulhão Pato, pickles de malagueta e cebolinho, e, por último, Pedro Almeida (Midori, 1* Michelin, Sintra) fará um brilharete com a katsu sando de atum com mostarda, yuzu e alho francês.

O festival acontece nas mesmas ruas do ano passado ©Goncalo Villaverde

Goncalo Villaverde

Tal como aconteceu no ano passado, as bancas dos chefs vão estar inseridas em vários negócios locais da cidade, desde barbearias, lojas, papelarias ou até outros restaurantes, ocupando duas ruas do centro, ambas com entrada na Praça da República (Alameda). O Arrebita, organizado pela agência Amuse Bouche em parceria com a Câmara Municipal de Portimão, abre portas em ambos os dias a partir das 18h e fica a funcionar até às 22h30.

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