Um homem de 71 anos morreu esta quinta-feira na Praia da Memória, em Matosinhos, após ter sido colhido por uma onda quando estava sentado numa rocha junto ao mar, revelou à Lusa o comandante da Capitania do Porto.
O acidente ocorreu cerca das 14h30 e a causa da morte continua por apurar, acrescentou Rui Santos Amaral, que revelou que o homem apresenta ferimentos na cabeça que “podem induzir uma morte por traumatismo e não por afogamento”.
Ainda segundo o responsável da capitania, o homem encontrava-se a fazer praia.
O corpo foi conduzido para o Instituto de Medicina Legal do Porto para ser autopsiado, acrescentou.
Na tentativa de socorro estiveram os Bombeiros de Matosinhos-Leça, Leixões e o INEM, que confirmou o óbito no local, disse à Lusa a Proteção Civil.
![O bispo José Ornelas olha retrospetivamente para a situação da Igreja durante o Estado Novo e não tem dúvidas: “foi uma Igreja amordaçada, mas também uma Igreja que não se resignou”, Leiria, 25 de março de 2024. Para o presidente da Conferência Episcopal Portuguesa (CEP), no início “a Igreja também se anichou dentro do regime”, desde logo porque “era sobrevivente de toda a confusão política de ainda antes, no século XIX, e depois no século XX, com a República, que foram [tempos] muito violentos” para a instituição. (ACOMPANHA TEXTO DE DIA 15 DE ABRIL DE 2024). PAULO CUNHA/LUSA](https://bordalo.observador.pt/v2/q:84/rs:fill:2000:1122/c:2000:1122:nowe:0:103/plain/https://s3.observador.pt/wp-content/uploads/2024/04/15050206/42578514.jpg)
