Várias instituições públicas de Arouca foram assaltadas nas madrugadas desta semana, revelou esta sexta-feira fonte do comando distrital de Aveiro da GNR, indicando que as ocorrências se concentraram na freguesia de Alvarenga.
Entre os espaços afetados inclui-se, de forma consumada ou tentada, o edifício da , a sede da Sociedade Filarmónica Santa Cruz de Alvarenga e os escritórios da Serração Santo António.
“Os furtos podem não ter relação entre si, mas o facto é que em duas madrugadas sucessivas, diferentes edifícios foram invadidos. Os autores levaram dinheiro em numerário e equipamentos eletrónicos e informáticos”, declara à Lusa o capitão Tiago Fernandes, oficial de Comunicação e Relações Públicas do Comando Territorial de Aveiro da GNR.
Essa autoridade policial “tem agora a decorrer a devida investigação”, sendo que há já “alguns suspeitos” sob averiguação.
![O bispo José Ornelas olha retrospetivamente para a situação da Igreja durante o Estado Novo e não tem dúvidas: “foi uma Igreja amordaçada, mas também uma Igreja que não se resignou”, Leiria, 25 de março de 2024. Para o presidente da Conferência Episcopal Portuguesa (CEP), no início “a Igreja também se anichou dentro do regime”, desde logo porque “era sobrevivente de toda a confusão política de ainda antes, no século XIX, e depois no século XX, com a República, que foram [tempos] muito violentos” para a instituição. (ACOMPANHA TEXTO DE DIA 15 DE ABRIL DE 2024). PAULO CUNHA/LUSA](https://bordalo.observador.pt/v2/q:84/rs:fill:2000:1122/c:2000:1122:nowe:0:103/plain/https://s3.observador.pt/wp-content/uploads/2024/04/15050206/42578514.jpg)
