Cuba tornou-se o primeiro país a vacinar as crianças mais pequenas, logo a partir dos dois anos, para tentar combater o aumento do número de casos de doença Covid-19 grave e morte entre crianças, sobretudo desde o início de agosto.

A vacina não é obrigatória, mas pais e filhos têm enchido clínicas, hospitais e até escolas que foram convertidas em centros de vacinação na expectativa de vacinarem as crianças, reportou a CNN. A esperança é que as crianças possam regressar à escola o quanto antes, visto que a abertura prevista para setembro foi adiada.

O país está a distribuir vacinas desenvolvidas na ilha e serão precisas três doses para se considerar que crianças e adultos estão completamente vacinados.

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