Vítor Costa (PS) que no domingo recuperou para o partido a liderança da Câmara de Vila do Conde, distrito do Porto, prometeu uma “governação para todos” e um trabalho “de mãos dadas para um concelho melhor”.

“Vi e ouvi o povo na rua e percebia que a vitória estava em todos os cantos. Sempre acreditámos que íamos vencer. Fizemos uma campanha pela positiva, a defender o nosso projeto, sem maledicência, e com as nossas ideias. Agora vamos governar para todos”, disse o novo presidente da autarquia vila-condense.

Vítor Costa, que amealhou 42,41 % dos votos e conseguiu a maioria no executivo, com cinco eleitos, retirou a liderança da autarquia ao movimento independente NAU, da presidente e recandidata Elisa Ferraz, que não foi além dos 30,08% dos votos, obtendo três eleitos.

“Agradeço a todos os vila-condenses, e em primeiro lugar àqueles que acreditaram em mim e trabalharam para que esta vitória fosse uma realidade. Mas agora, as eleições acabaram e vamos trabalhar de mãos dadas trabalhar para um concelho melhor”, disse Vítor Costa.

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O vencedor destas eleições autárquicas em Vila do Conde volta ao executivo, depois de ter sido vereador em anteriores mandatos liderados pelo PS, falando numa “grande alegria e honra regressar à Câmara para estar novamente a servir o município”.

“Prometo muito trabalho em prol de Vila do Conde e muita crença neste povo. A primeira medida será dar um grande abraço a todos os funcionários municipais e agradecer aos vila-condenses poder trabalhar para eles”, disse Vítor Costa.

Depois de apurados os resultados das 21 freguesias, o candidato do PS, Vítor Costa, venceu com 42,41% dos votos, e obteve 5 mandatos, o movimento independente NAU teve 30,08%, e conseguiu 3 mandatos, e o PSD 13,77% elegendo um elemento para o executivo.

A presidente da Câmara de Vila do Conde, Elisa Ferraz, concorreu a um terceiro mandato pelo movimento independente NAU, mas ficou em segundo lugar.

Ainda neste sufrágio no concelho vila-condense, o Chega conseguiu 2,53% dos votos, a CDU 1,99%, o PAN 1,68%, o Iniciativa Liberal 1,68 %, o Bloco de Esquerda 1,62% e o CDS-PP 1,08%.