Todos nós, a dada altura, possivelmente durante o período escolar, fomos convidados a conhecer o que chamamos de Roda dos Alimentos: uma representação gráfica, criada em Portugal em 1977, que tem uma forma circular e faz lembrar um prato. Trata-se de um guia que fornece orientações acerca da forma como os diferentes grupos de alimentos devem integrar o nosso dia alimentar. Na verdade, não faz lembrar um prato; é um prato que mostra os tipos de alimentos que devem ser consumidos de forma mais regular ou mais moderada. Aprendemos na escola o básico do básico: ora, as hortícolas, as frutas e os produtos à base de cereais devem ter maior destaque, ao passo que devemos avançar com mais cautela quando se trata de encher a barriga com alimentos do grupo das carnes e peixes, com laticínios e gorduras. Lembremo-nos ou não, é facto que desde muito novos aprendemos que as escolhas alimentares que fazemos têm impacto na nossa saúde. Os nutrientes certos dão-nos o combustível e a energia necessária para vivermos a vida com mais saúde, entusiasmo, alegria e bom humor.

Os anos passam e as tendências surgem. E nós vamos a reboque.  A noção da importância de uma alimentação saudável — bastante estudada nos últimos anos — introduziu uma série de conceitos, que para muitas pessoas são mais difíceis de decifrar do que hieróglifos egípcios (ao menos, esses tinham imagem). Existem mesmo super alimentos?  Porque devemos ingerir alimentos antioxidantes e ricos em vitaminas? Tendências alimentares à parte, é importante aprender cada vez mais a potenciar a nossa saúde através de boas escolhas alimentares, compreendendo, por exemplo, o papel que a ingestão de certas vitaminas tem no funcionamento do nosso sistema imunitário. Afinal, somos ou não somos reflexo da nossa alimentação?

O que come reflete-se na sua saúde

“Por mais simples e automático que seja, habitualmente, o nosso processo de decisão em termos alimentares — o que comemos — influencia de forma muito significativa a nossa saúde a curto, médio e longo prazo. Sabe-se hoje que inclusivamente os hábitos alimentares das futuras mães influenciam de forma determinante a saúde do seu bebé e até do futuro adulto”, começa por referir a nutricionista Ana Leonor Perdigão. Uma alimentação equilibrada — que, segundo a profissional de saúde, deve incluir “um adequado valor calórico, o aumento do consumo de hortícolas e fruta, assim como a redução do consumo de carnes, principalmente vermelhas” — a par do consumo de produtos à base de cereais integrais, é a chave de ouro e uma mais-valia comprovada para a saúde. “Por isso, sopas de legumes, saladas e acompanhamentos à base de hortícolas são obrigatórios, pelo menos, nas duas refeições principais do dia”, termina.

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Desengane-se se considera que a alimentação saudável significa comida sem sabor ou graça, pouca quantidade e ingestão de alimentos especificamente associados a “dieta”. Além de todos os benefícios associados a refeições nutricionalmente ricas (como o desempenho físico e cognitivo/mental; aspetos relevantes do nosso bem-estar, como a autoestima e a imagem corporal; o humor ou sentir-se apenas no seu melhor), as opções alimentares mais interessantes ajudam a prevenir “doenças muito importantes na população atual, como a obesidade, a hipertensão, as doenças cardiovasculares, a diabetes e vários tipos de cancro” que têm como “fatores de risco os estilos de vida e, em particular, os comportamentos alimentares”, explica.

Vitaminas: nossas aliadas

Ter uma alimentação saudável pode também significar ter o cuidado extra e olhar para as vitaminas como nossas aliadas. “As vitaminas e minerais são nutrientes ditos ‘reguladores’, ou seja, não fornecem energia, mas são essenciais ao bom funcionamento do organismo e a um ótimo estado de saúde”, explica a nutricionista. Exemplo disso são as vitaminas C e B12 que atuam como super complementos da nossa alimentação. Vamos desmistificar? A vitamina C é “um poderoso antioxidante que neutraliza alguns elementos agressores do nosso organismo. Dessa forma, ajuda a retardar o envelhecimento das células e até a prevenir algumas doenças” como a anemia, afirma a especialista. Já a vitamina B12 contribui para a formação adequada dos glóbulos vermelhos e para o processo de renovação celular. Esta vitamina está presente essencialmente em alimentos de origem animal, como peixes, carnes, ovos e laticínios. “Por esta razão, a ingestão insuficiente da vitamina B12 é uma das preocupações de quem opta por uma alimentação vegan ou vegetariana.” Em resumo, é importante reter que as vitaminas C e B12 contribuem para o normal funcionamento do sistema imunitário, do sistema nervoso e do normal metabolismo produtor de energia contribuindo para a redução do cansaço e da fadiga.

Uma nova opção prática e rica em vitaminas

A pensar na sua imunidade sem esquecer a conveniência tão apreciada nos dias de hoje, a MAGGI® lançou duas super sopas confecionadas com ingredientes naturais, sem conservantes e ricas em vitaminas.

A Super Sopa MAGGI Creme de Brócolos e Couve-Flor, com espinafres e rica em vitamina C e a Super Sopa MAGGI Creme de Legumes com cúrcuma e vitamina B12 (reconhece estas vitaminas? Esperemos que por esta altura já saiba que entre outras especificidades contribuem para o normal funcionamento do sistema imunitário). As novas Super Sopas MAGGI®, que estão classificadas com Nutri-Score B, são uma opção prática e saborosa para os dias em que lhe falta a vontade de cozinhar. Podem ser consumidas no início da refeição contribuindo para uma maior saciedade, ou simplesmente como uma refeição mais ligeira mas de elevada densidade nutricional. .

Todos os dias são bons dias para surpreender a família com refeições deliciosas e práticas e ricas em vitaminas: as novas Super Sopas da MAGGI® podem ser integradas como parte de uma alimentação variada e equilibrada.

Ter atenção às vitaminas que consume parece afinal simples e fácil.

E é: basta tê-las, às sopas, sempre à mão.

MAGGI® recomenda uma alimentação variada e equilibrada e um estilo de vida saudável.