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Embaixadora israelita no Reino Unido expulsa de universidade por manifestantes pro-Palestina

Este artigo tem mais de 2 anos

Uma manifestação de estudantes pro-Palestina expulsou a embaixadora Tzipi Hotovely da Escola de Economia e Ciência Política de Londres, acusando-a de promover o "racismo anti-palestiniano".

Print embaixadora israelita a ser retirada de universidade
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Os núcleos pro-Palestina condenaram fortemente a presença da embaixadora na universidade

Hadi Nasrallah / Twitter

Os núcleos pro-Palestina condenaram fortemente a presença da embaixadora na universidade

Hadi Nasrallah / Twitter

A embaixadora de Israel no Reino Unido teve de ser retirada da Escola de Economia e Ciência Política de Londres (LSE, a sua sigla britânica), depois de estudantes e ativistas pro-Palestina tentarem invadir o edifício esta terça-feira à noite.

Os manifestantes tentaram agarrar Tzipi Hotovely, que foi levada sob um forte dispositivo de segurança para dentro do carro, enquanto estes gritavam “não tens vergonha?” É possível ver, no vídeo, que um dos manifestantes se conseguiu aproximar da embaixadora, mas foi logo impedido por um dos seguranças mais próximos. O carro arrancou, já com Hotovely no interior, enquanto a multidão gritava “tem vergonha”.

Segundo o Times of Israel, por trás deste protesto está o LSE Class War (ou movimento de Luta de Classes da universidade), que apelou aos estudantes para “partir a janela do vidro” do carro da diplomata e “invadir o edifício”.

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A embaixadora foi convidada pela universidade para fazer parte de um debate, algo que não agradou aos núcleos de estudantes que apoiam a causa palestiniana, que a impediram de participar e a acusaram de representar “o colonialismo associado à retórica islamofóbica” e de “perpetuar o racismo anti-palestiniano”.

Já no dia anterior aos protestos, o mesmo núcleo tinha publicado uma mensagem de apoio à Sociedade Pro-Palestina da universidade (LSESU Palestine Society), dizendo que a embaixadora “não era bem-vinda” à escola.

Dois membros do governo britânico reagiram esta manhã ao incidente, nas suas contas oficiais de Twitter. James Cleverly condenou o “comportamento agressivo e ameaçador” dos manifestantes. Nadhim Zahawi publicou um pedido de desculpas à embaixadora.

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