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(M)eu caro Rui.

Como estás? Espero – desejo, aliás – que estejas bem. O melhor possível. De saúde, em primeiro lugar, e de tudo o resto também.

É para isso que aqui estou, em 2021, a fazer pela vida. Pela minha, hoje, e pela tua, daqui a 30 anos. E é por isso que te escrevo. Se tudo correr como espero e desejo, poderás ler esta carta no alpendre daquela casa junto à praia, na Costa Alentejana, com que sempre sonhaste, sentado na mesa corrida onde juntas a família, netos incluídos, mesmo à saída da cozinha desenhada ao pormenor para pores em prática os teus dotes culinários.

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Escrevo-te, então, para te relembrar como é que chegaste até aí, para que possas apreciar essa casa, a tua vida desafogada e a poupança que te permite encarar a reforma com serenidade. Espero que a tua única preocupação seja saber se vais conseguir os ingredientes todos para as maravilhosas receitas com que queres presentear os teus convidados.

É que tudo começou precisamente aí, lembras-te? Quando, há uns anos, decidiste fazer um orçamento familiar e listar todas as despesas regulares, percebeste que gastavas demasiado dinheiro em refeições fora de casa. Se hoje és um cozinheiro de mão-cheia, e todos os teus amigos acham que devias abrir o teu próprio restaurante, devo recordar-te que até essa altura não conseguias estrelar um ovo sem desmanchá-lo.

Esse orçamento familiar abriu-te os olhos. Percebeste, em primeiro lugar, que não poupavas dinheiro. Que os teus rendimentos mal chegavam para o que gastavas todos os meses. Como se diz na gíria, era chapa ganha, chapa gasta. Mas a partir do momento em que eliminaste algumas despesas supérfluas, como os almoços diários em restaurantes e os cafés a meio da manhã e da tarde, passaste a conseguir poupar, todos os meses, uma quantia visível. Parece que foi noutra vida que decidiste começar a preparar o teu próprio almoço, certo? Mas não foi.

Depois, como em tudo em que te envolves, entusiasmaste-te. Passaste a fazer planos de futuro e a estabelecer objetivos de poupança cada vez mais ambiciosos. Começaste a poupar noutros itens: já não ias às compras sem uma lista bem definida para evitar impulsos – e sempre depois das refeições – passaste a estar sempre atento às promoções, a renegociar, sempre que possível, os contratos de telecomunicações, água e eletricidade, a poupar nesses consumos e a deslocar-te a pé, de bicicleta ou por outros meios, deixando o automóvel em casa sempre que possível. A tua vida mudou.

Foi aí que começaste a imaginar uma reforma feliz e serena, aquela em que estarás prestes a entrar. Sobretudo quando, certo dia, descobriste que podias aplicar as poupanças num Plano Poupança Reforma. Falaram-te do PPR Mais Banco CTT, produto da Zurich – Companhia de Seguros Vida, S.A. em parceria com o Banco CTT. Quiseste saber mais e gostaste do que ouviste: um plano poupança reforma de risco médio-baixo que, mesmo num cenário de desempenho moderado, te podia dar um retorno superior a qualquer conta a prazo.

O que é um PPR?

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Um Plano Poupança Reforma (PPR) é um produto financeiro que visa rentabilizar o dinheiro do subscritor a médio e longo prazo e com condições mais vantajosas do que outros produtos de poupança disponíveis no mercado, de modo a proporcionar-lhe um complemento de reforma, com a vantagem de ter benefícios fiscais.

Quais são os benefícios fiscais?

A poupança fiscal pode traduzir-se num montante de até 400 euros por ano.

Declarar entregas suplementares do PPR no IRS dá direito a um benefício fiscal de 20% do valor investido. O montante máximo da dedução varia em função da idade: uma pessoa com menos de 35 anos pode deduzir até 400 euros, desde que aplique 2.000 euros no PPR, nesse ano; entre 35 e 50 anos, o limite máximo admitido é 350 euros, desde que aplique 1750 euros; a partir dos 50 anos, pode deduzir até 300 euros, desde que aplique 1500 euros.

Os benefícios fiscais estendem-se ao momento do resgate. Por exemplo, mediante determinadas condições, ao levantar a totalidade do capital é possível pagar uma taxa de apenas 8% sobre o rendimento obtido, em vez do imposto de 28% aplicado à generalidade dos produtos de poupança.

Qual a melhor altura para subscrever um PPR?

Quanto mais cedo investir num PPR, melhor será esse investimento: não só para usufruir do montante máximo de dedução no IRS, mas também porque, quanto mais cedo começar, maior será a poupança a longo prazo e, por conseguinte, maior será o complemento à sua reforma.

O que é o PPR Mais Banco CTT?

É um Plano Poupança Reforma que tem a forma de contrato de seguro de vida individual ligado a fundos de investimento.

Quais as suas vantagens?

É um produto de risco médio-baixo (nível 3 em 7), sem encargos de resgate para investimentos superiores a seis meses, que pode gerar retornos de 4,98% a cinco anos, num cenário de desempenho moderado dos ativos que o compõem, fundos de investimento de diversas naturezas: ações, obrigações, monetários, imobiliários e alternativos, de acordo com o descrito no Documento de Informação Fundamental (DIF) disponível no site da Zurich em www.zurich.com.pt. Tem os benefícios fiscais dos PPR e é possível subscrevê-lo com apenas 250 euros, com reforços a partir dos 50 euros.

Não era, sabias bem, um produto completamente sem riscos, já que não garantia o capital ou o rendimento. Mas sentiste que compensava o investimento: estava ligado a um seguro de vida da Zurich, não havia encargos de resgate para investimentos superiores a seis meses, era possível subscrever por apenas 250 euros, reforçar com entregas mensais programadas a partir de 50 euros e assim fazer crescer a poupança, tinha uma comissão de gestão anual baixa, de apenas 1,2%, deduzida diariamente ao património, e dava benefícios fiscais no ano da subscrição e das entregas suplementares.

O teu plano resultou. Irás, em breve, resgatar a tua poupança, já alimentada pelos juros, para poderes, finalmente, gozar o merecido descanso. Entretanto, trocaste a tua casa da cidade por essa onde estás. É a casa dos teus sonhos, poderás dizê-lo, para viver a reforma em pleno. Mas os sonhos só se concretizam quando fazemos por isso. E tu fizeste, por isso aproveita.

Um abraço teu,

Rui

Conteúdo patrocinado por Zurich – Companhia de Seguros Vida, S.A. e Banco CTT

O PPR Mais Banco CTT é um seguro de vida ligado a fundos de investimento (unit linked) da Zurich – Companhia de Seguros Vida, S.A., que cumpre os requisitos específicos dos produtos classificados como PPR (Plano Poupança Reforma) comercializado através do Banco CTT, S.A., na sua qualidade de agente de seguros. O Banco CTT, S.A., sociedade anónima, com sede em Lisboa, na Avenida D. João II, n.º 13, Edifício Báltico, Piso 11.º, matriculado na Conservatória do Registo Comercial de Lisboa sob o número único de matrícula e de pessoa coletiva 513412417, com o capital social de 296.400.000,00 Euros, registado na Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões sob o n.º 417448775 e autorizado a exercer a atividade de mediação de seguros, na qualidade de Agente de Seguros, nos Ramos Vida e Não Vida. Os dados do registo estão disponíveis em www.asf.com.pt. O Banco CTT, S.A., enquanto agente de seguros, não assume a cobertura dos riscos, nem está autorizado a celebrar contratos de seguro em nome do Segurador, nem em receber prémios de seguro.
Não dispensa a consulta da informação pré-contratual e contratual legalmente exigida.