O Natal de 2020 foi, para muitos de nós, atípico. A pandemia — e, consequentemente, todas as medidas que foram recomendadas para nos protegermos da COVID-19, como o distanciamento social — levaram a que passássemos as festas natalícias longe daqueles de quem mais gostamos. Este ano, pode ainda não ser possível retomar todas as tradições desta época a que estávamos tão habituados, mas isso não significa que não possamos criar bons momentos, perto ou longe, presencial ou virtualmente, como um brinde às coisas boas da vida. Porque as melhores memórias surgem com um copo de whiskey na mão. E não é um whiskey qualquer. É James Martin’s 32 Year Old.

A servir copos desde 1878

Falar da Escócia é, entre muitas coisas, falar de (bom) whiskey. Esta bebida espirituosa é uma parte muito importante da cultura escocesa e faz parte da vida e do dia a dia deste povo há umas boas centenas de anos. Não é por acaso que é a bebida nacional da Escócia. Sabia que existem, neste país, mais de 100 destilarias em funcionamento? E que são enviadas para todo o mundo cerca de 41 garrafas por segundo? Não é coisa pouca. E se há um dia festivo em que o whiskey entra no menu é o St. Andrew’s Day — que, acredita-se, quando a Escócia declarou a independência em 1320, tornou-se o seu santo padroeiro. Não é por isso de admirar que esta seja uma das datas mais importantes para a Escócia. Assinalado a 30 de novembro, celebrar este feriado nacional é celebrar a cultura escocesa e isso envolve, claro, comida e bebida tradicional, dança e muito mais. Um dos grandes nomes no que à tradição de whiskey escocês diz respeito é o de James Martin’s. A marca, que herdou o nome do seu fundador, nasceu em 1878, na capital, Edimburgo. Desde o primeiro dia, James Martin queria criar um whiskey que se destacasse pela qualidade e, para cumprir esse objetivo, acreditava que era necessário envelhecer esta bebida durante, pelo menos, dez anos — muito além dos três anos mínimos a que a lei obriga para o whiskey escocês. Só assim, segundo o fundador, seria possível obter um sabor mais suave. Basta provar, e comprovar.

Infografia: Joana Figuerôa

Um whiskey nas bocas do mundo

Literalmente. O valor de James Martin’s é há muito reconhecido e elogiado por inúmeras gerações. Não só foi o preferido da realeza — era servido nos copos da Casa Real Britânica nos tempos do rei Eduardo VII, no início do século XIX — como foi bastante apreciado pelos passageiros de transatlânticos de luxo como o Queen Elizabeth e Queen Mary. E como se a opinião de quem os bebe não fosse já prova suficiente da sua qualidade, os whiskeys premium de James Martin’s foram, desde cedo, premiados em prestigiadas exposições internacionais, como é o caso dos Prémios de Ouro e Diplomas de Honra em Bruxelas (1888), Paris (1890), Antuérpia (1899) e Madrid (1907). Mais recentemente, em 2004, o James Martin’s 30 Years Old levou para casa a medalha de ouro na Wine and Spirits Competition. No ano seguinte, tornou-se o whiskey mais vendido em Portugal.

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De pai para filho

Um whiskey como James Martin’s não se enquadra numa ocasião qualquer. Esta é a bebida perfeita para momentos especiais, como aquele em que um pai e um filho degustam, pela primeira vez em conjunto, um copo de whiskey — quem sabe, no dia 30 de novembro, para assinalar o dia de St. Andrew’s à boa maneira escocesa com um whiskey escocês, claro. As boas memórias são para ser partilhadas e uma boa bebida também. E até lhe podemos dizer qual o sabor destas memórias: cremosas e frutadas, com um toque subtil de especiarias e muito mais. Basicamente, todas as características que distinguem o whiskey escocês James Martin’s, intensificadas pelos 32 anos que esta bebida passa nas barricas envelhecidas. Afinal, as coisas boas levam o seu tempo.

Não sabe o que oferecer este Natal?

Escolher o presente ideal para oferecer a alguém no Natal é uma tarefa que exige, muitas vezes, um grande exercício mental, assim como um considerável investimento do nosso tempo. Afinal, queremos acertar em cheio, certo? A pessoa a quem o oferecemos fica feliz e nós também. Há presentes surpreendentes que têm pouca margem para falhar, e até lhe deixamos uma sugestão: o whiskey James Martin’s 32 Year Old (P.V.R.: 389€). Esta é uma rara edição que regressa este Natal e que está à venda, exclusivamente, em Portugal. Oferecer uma garrafa deste blended whiskey é muito mais do que oferecer uma garrafa de bebida. É proporcionar momentos especiais e criar memórias. Haverá melhor presente para este Natal?