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Dois amarelos a abrir, dois golos anulados pelo VAR e um recorde negativo na festa dos cartões: os casos do dérbi

Este artigo tem mais de 2 anos

Feddal fez falta sobre João Mário, Paulinho foi o que mais protestou e Artur Soares Dias mostrou o(s) amarelo(s) mais rápido(s) do velho dérbi. Só até ao intervalo portuense somou dez cartões.

Feddal, Paulinho e Artur Soares Dias entraram para a história do dérbi com os amarelos mais rápidos em jogos entre Benfica e Sporting
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Feddal, Paulinho e Artur Soares Dias entraram para a história do dérbi com os amarelos mais rápidos em jogos entre Benfica e Sporting

FILIPE AMORIM/OBSERVADOR

Feddal, Paulinho e Artur Soares Dias entraram para a história do dérbi com os amarelos mais rápidos em jogos entre Benfica e Sporting

FILIPE AMORIM/OBSERVADOR

Dois jogos na Primeira Liga (um do FC Porto, outro do Benfica, curiosamente o último na Luz contra o Sp. Braga), um jogo da Taça de Portugal, dois jogos da Segunda Liga. Dois jogos na Liga dos Campeões (um da Juventus, o outro no Wolfsburgo-Salzburgo), dois jogos na Liga Europa (contanto com um ainda na fase de apuramento para os grupos), um jogo na Liga da Arábia Saudita entre o Al Hilal de Leonardo Jardim e o Al Raed de Eder e comapnhia. Artur Soares Dias chegava ao dérbi da 13.ª jornada com tanto encontros lá fora como no plano doméstico em 2021/22. E à sexta partida tinha um Benfica-Sporting pela frente.

Manuel pegou na tela em branco e desenhou uma obra de (Ug)arte (a crónica do Benfica-Sporting)

Considerado um dos melhores árbitros da atualidade (ou mesmo o melhor), o juiz da Associação de Futebol do Porto voltava a orientar um duelo entre os rivais lisboetas, depois de ter estado no triunfo dos leões em período de descontos frente às águias a contar para a 16.ª jornada, em Alvalade. E teve uma intervenção no dérbi logo a abrir, tentando controlar desde início o encontro também no plano disciplinar.

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Ainda no primeiro minuto, o portuense exibiu por duas vezes o cartão amarelo, a Feddal por uma falta que entender ter sido mais dura sobre João Mário e a Paulinho por protestos mais veementes pelo lance. Até ao fechar dos cinco minutos iniciais, Pedro Gonçalves e Ugarte também foram avisados por faltas sobre o ex-médio leonino agora na Luz. Depois das infrações vieram os golos e as oportunidades, com Sarabia a fazer o 1-0 num lance em que parte de posição legal (8′) e Ugarte a arriscar mas a tirar a bola na área a Rafa sem falta, numa primeira decisão tomada por Artur Soares Dias e confirmada pelo VAR (11′).

[Clique nas imagens para ver os casos do Benfica-Sporting em vídeo]

Até ao intervalo, Pedro Porro viu amarelo por travar Everton quando o brasileiro saía com perigo para uma transição (20′), Vertonghen foi sancionado por uma entrada por trás sobre Paulinho (22′), Weigl ficou “tapado” por uma falta muito dura sobre Ugarte que deixou de novo os leões em protestos (27′) e Sarabia foi também admoestado por um toque tardio sobre André Almeida (33′), sendo que na parte final do primeiro tempo não houve cartões mas sobraram protestos: do lado do Benfica, pela segunda falta de Paulinho já com amarelo; da parte do Sporting, por uma cotovelada de Otamendi já com amarelo. E foi no seguimento desse lance que Carlos Fernandes, adjunto de Rúben Amorim, foi mesmo expulso.

Já em período de descontos, o Sporting voltou a marcar mas o golo acabou por ser anulado: quando Matheus Reis cruzou na esquerda Paulinho estava em jogo mas como Sarabia tocou na bola antes de chegar aos pés do avançado deixou de estar. O lance foi revisto pelo VAR, o ex-dianteiro do Sp. Braga estava 28 centímetros à frente e os leões chegaram a ganhar pela vantagem mínima e com outro “amarelado”, neste caso Pedro Gonçalves por uma entrada sem bola sobre Otamendi em período de descontos (45+3′).

No início da segunda parte, muito acidentado (Feddal teve de sair por lesão) e com várias faltinhas das que só servem para parar o jogo, as duas equipas ficaram a pedir mão na área sem razão: Feddal fez um corte que bateu em Luís Neto no chão quando tinha o braço contíguo ao corpo, Pedro Gonçalves cruzou à queima roupa e a bola bateu no braço de Vertonghen que até estava com mãos para trás. Cartões, esses, só mesmo aos 73′, quando Ricardo Esgaio fez falta no corredor central sobre Rafa e viu amarelo (73′).

A dez minutos do final, e numa decisão típica de VAR (desde que ele existe), Darwin Núñez ainda fez um golo mas Artur Soares Dias anulou, primeiro por indicação do árbitro assistente e depois pela indicação que veio da Cidade do Futebol, com Yaremchuk a ser apanhado seis centímetros à frente da linha defensiva dos leões na altura em que recebeu o passe para assistir depois o avançado uruguaio. Taarabt, numa falta sobre Matheus Nunes, viu o nono amarelo do encontro na parte final do dérbi que terminaria em 3-1.

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