É a primeira reação do CDS à decisão do PSD de não formar coligação para as legislativas antecipadas de 30 de janeiro. Diz o líder dos democratas-cristãos que o PSD “decidiu estar mais próximo de António Costa do que de Sá Carneiro” e que “recusou a Aliança Democrática”.

Direção do PSD chumba coligação pré-eleitoral com CDS e vai sozinho a votos

No Facebook, Rodrigues dos Santos diz que “respeita a estratégia” e “saúda a clarificação” feita pelos sociais-democratas, mas atira que esta “é uma oportunidade para o CDS afirmar a única alternativa de direita responsável”.

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Publicação no Facebook do líder do CDS-PP

“É uma oportunidade para o CDS afirmar a única alternativa de direita responsável, aberta a todos os portugueses que querem derrotar o PS”, escreveu o líder do CDS-PP vincando que o partido não será opção na formação de um eventual bloco central.

“Que fique claro: um voto no CDS não servirá para formar um Bloco Central, nem para viabilizar nenhum arranjinho com a esquerda”, frisou Rodrigues dos Santos que já tinha demonstrado interesse em concorrer coligado às eleições do próximo mês.