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Explosão de meteoro equivalente a 30 toneladas de TNT ouvida no Estado da Pensilvânia no primeiro dia do ano

Este artigo tem mais de 2 anos

A energia emitida pela explosão do meteoro equivale a 30 toneladas de TNT, e o corpo celeste teria emitido 100 vezes mais luz do que uma lua cheia.

Pittsburgh, nos Estados Unidos da América
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A 17 de fevereiro de 2015, um meteoro tinha já explodido na atmosfera na região do sudoeste da Pensilvânia, e um primeiro corpo celeste tinha já sido avistado a 24 de junho de 1938

Getty Images

A 17 de fevereiro de 2015, um meteoro tinha já explodido na atmosfera na região do sudoeste da Pensilvânia, e um primeiro corpo celeste tinha já sido avistado a 24 de junho de 1938

Getty Images

No primeiro dia do ano, foi ouvida uma forte explosão no sudoeste do Estado da Pensilvânia. O Serviço Nacional de Meteorologia dos Estados Unidos da América tinha inicialmente assumido a hipótese de o som se tratar da queda de um meteoro, tendo noticiado a captação de um flash por parte de um satélite geoestacionário.

Este flash não parece estar relacionado com nenhuma atividade de trovoada na área. Uma possível explicação é que um meteoro tenho explodido algures acima do chão”, assumiu ainda o serviço de meteorologia norte-americano.

Esta segunda, a confirmação foi dada pela Meteorologista Myranda Fullerton à USA TODAY, segundo confirmação por parte da NASA.

Segundo a agência espacial, “uma estação de infrassons registou a onda de choque causada pelo meteoro enquanto este de despedaçava”. A energia emitida por esta explosão equivale a 30 toneladas de TNT e o meteoro teria cerca de um metro de diâmetro com uma massa de aproximadamente 500 quilogramas, segundo estimativas da NASA.

O meteoro, na altura da queda, seria, ainda segundo a agência espacial norte-americana, 100 vezes mais luminoso que uma lua cheia.

A hipótese de se tratar de um avião foi imediatamente colocada de parte, segundo Jenna Lake, meteorologista do Serviço de Meteorologia citada pelo New York Times, uma vez que não se movem tão velozmente como os meteoros, que conseguem quebrares barreiras de pressão, e “nós normalmente não os ouvimos [os aviões] quando voam a elevadas altitudes”.

Se acordo com a Pittsburgh Magazine, a terceira vez que um evento deste género acontece na região.

A 17 de fevereiro de 2015, um meteoro tinha já explodido na atmosfera na região do sudoeste da Pensilvânia, e um primeiro corpo celeste tinha já sido avistado a 24 de junho de 1938.

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