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Os 7 gráficos que o Governo mostrou para explicar as novas regras

Este artigo tem mais de 2 anos

Mais testes, mas um vírus mais transmissível. Mais casos, mas menos internados. E os lares mais protegidos do que há um ano. Os sete gráficos do Governo que explicam as novas medidas.

Portuguese Prime Minister Antonio Costa talking on a press briefing announcing the new anti-Covid-19 countermeasures, as the new Omicron variant spreads over Portugal, at the Ajuda palace in Lisbon, Portugal, 06 January 2022. TIAGO PETINGA/LUSA
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Apesar das dificuldades técnicas iniciais, o Governo conseguiu projetar os sete gráficos que resumem a situação epidemiológica em Portugal

TIAGO PETINGA/LUSA

Apesar das dificuldades técnicas iniciais, o Governo conseguiu projetar os sete gráficos que resumem a situação epidemiológica em Portugal

TIAGO PETINGA/LUSA

O Governo colocou tudo nos dois pratos da balança. Portugal está a testar mais, mas a variante Ómicron corre a um ritmo sem precedentes nesta pandemia. E, apesar dos recordes diários de novos casos em Portugal, os cuidados hospitalares no serviço nacional de saúde estão mais protegidos. E a população mais vulnerável também — veja-se, por exemplo, o caso dos lares para idosos.

Na apresentação das novas medidas que entram em vigor a 10 de janeiro, o Governo apresentou sete gráficos — uns de barras, outros de linhas — que resumem os dados por trás das regras aprovadas no Conselho de Ministros. Reveja-os aqui.

Testagem bateu recordes e é maior do que há um ano

República Portuguesa

O nível atual de testagem ao SARS-CoV-2 é agora cinco vezes superior ao que era em janeiro do ano passado. Ao longo de todo o mês de dezembro foram realizados cinco milhões de testes, com um novo máximo estabelecido a 30 de dezembro, com 402 mil. O primeiro-ministro argumentou que “a realização destes testes de forma massiva”, assim como o controlo fronteiriço, têm sido “um instrumento fundamental na deteção precoce de situações de infeção e para conter o ritmo de transmissibilidade” do vírus.

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Variante Ómicron é mais transmissível e já é dominante

República Portuguesa

Há, no entanto, uma pedra na engrenagem: a alta transmissibilidade da variante Ómicron, que neste momento representa já 90% de todos os casos positivos. António Costa recordou que, a 21 de dezembro, se antecipou a semana de contenção porque “persistia a dúvida de saber se, além de altamente transmissível, tinha um risco maior, um risco idêntico ou comportava uma menor severidade de doença”.

Casos alcançam novos máximos, mas há menos quadros severos

O Governo está agora mais confiante porque, na reunião que decorreu esta quarta-feira no Infarmed, os especialistas basearam-se em dados internacionais e nacionais que confirmam que, apesar de altamente transmissível, e com tendência de crescimento até à próxima semana, “é evidente que esta variante oferece menor severidade”.

Muitos menos internamentos e muito menos mortes

As provas de que um elevado número de casos já não se traduz numa pressão insuportável para os cuidados hospitalares — uma ideia repetida pelos peritos na reunião no Infarmed — estão nos gráficos referentes aos internamentos gerais, internamentos em cuidados intensivos e óbitos por Covid-19: os números são “muito inferiores” aos registados no passado.

O caso dos lares: menos surtos, menos casos e menos internados

A situação atual nos lares para idosos é um caso particular que testemunha como, apesar do recorde de novos casos e da capacidade de transmissão da variante Ómicron, as pessoas mais vulneráveis perante uma infeção pelo SARS-CoV-2 estão também mais protegidas. Olhando para os dias 3 de janeiro de 2021 e 3 de janeiro de 2022, contabilizam-se agora seis vezes menos surtos em lares, quase 10 vezes menos casos positivos a eles associados e 14 vezes menos internados.

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