Podia ganhar, podia acabar em segundo, podia até fechar o pódio. Uma coisa era um dado garantido: na lista final dos últimos três escolhidos, Ronaldo fazia sempre parte. Agora, pela primeira vez, está fora. E, também pela primeira vez naquela que é a sexta edição do troféu, o português não acabou no pódio.

A FIFA anunciou esta sexta-feira os três finalistas ao prémio The Best, que distingue o melhor jogador de cada ano, e apresentou nessa posição Lionel Messi (Barcelona e PSG), Robert Lewandowski (Bayern) e Mo Salah (Liverpool). O argentino tenta repetir o triunfo de 2019, quando acabou à frente de Van Dijk e Ronaldo, ao passo que o polaco procura revalidar o título de 2020, que ganhou a Ronaldo e Messi. O avançado egípcio, que vai agora disputar a CAN, é o único dos finalistas ainda sem o troféu.

No caso de Ronaldo, que trocou em 2021 a Juventus pelo Manchester United, e depois de ter ganho o prémio em 2016 e 2017, acabou em duas ocasiões no segundo lugar (em 2018 atrás de Modric, em 2020 atrás de Lewandowski) e terminou uma vez na terceira posição (em 2019, com Messi e Van Dijk).