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Associação apela a intervenção social urgente em bairro da Trafaria há três dias sem luz

Este artigo tem mais de 2 anos

Os moradores afetados por este corte de energia, ainda sem resolução, precisam no mínimo de lanternas, refeições quentes, mantas e um gerador de emergência.

Associação apela à ajuda para a doação de lanternas ou de donativos para as comprar
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Associação apela à ajuda para a doação de lanternas ou de donativos para as comprar

JOÃO PORFÍRIO/OBSERVADOR

Associação apela à ajuda para a doação de lanternas ou de donativos para as comprar

JOÃO PORFÍRIO/OBSERVADOR

A Associação Cova do Mar, que faz intervenção humanitária no Bairro do Segundo Torrão, na Trafaria, Almada, apelou este domingo a uma ação social urgente na zona, uma vez que parte dos moradores está há quase três dias sem eletricidade.

Em declarações à agência Lusa, a presidente da Associação Cova do Mar, Alexandra Leal, explicou que os moradores afetados por este corte de energia, ainda sem resolução, precisam no mínimo de lanternas, refeições quentes, mantas e um gerador de emergência.

“É preciso que o fundo de emergência social da Câmara Municipal de Almada seja acionado e que seja feita uma intervenção social diretamente com estas famílias”, disse.

Na sua página oficial no Facebook, a Associação Cova do Mar, que é também responsável pelo projeto de apoio a crianças do bairro, a Fábrica dos Sonhos, tem feito ao longo das últimas 60 horas vários apelos para a resolução do problema e para o apoio às famílias que estão a ser afetadas.

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“Estamos junto ao rio Tejo, na sua margem sul e faz mais frio dentro de algumas casas do que na rua. Aqui, no Bairro do Segundo Torrão, os Direitos Humanos e os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável – defendidos pela @onu portugal e pelo Alto Comissariado para as Migrações – tardam em chegar e ficam novamente em causa”, refere a associação.

A associação apela à ajuda para a doação de lanternas ou de donativos para as comprar de forma a socorrer as famílias com o que considera ser “o mínimo dos mínimos” e alerta para a necessidade de as entidades oficiais acionarem com urgência os meios de apoio de emergência.

Alexandra Leal adianta que a falta de eletricidade poderá pôr também em causa a abertura das atividades de tempos livres da Fábrica dos Sonhos em 11 de janeiro, um espaço que trabalha com 35 crianças do bairro.

Contudo, adianta a associação nos apelos nas redes sociais, neste momento a preocupação principal “recai sobre a dignidade destas famílias, que numa altura em que os casos positivos de covid-19 atingem os seus máximos em Portugal fazem os isolamentos às escuras ou à luz das velas”.

O Segundo Torrão, na Trafaria, é um bairro precário do concelho de Almada, distrito de Setúbal, com mais de três mil pessoas que há cerca de 40 anos se começou a formar ilegalmente, uma condição que se mantém, assim como as carências habitacionais, a falta de luz, de esgotos ou de limpeza nas ruas.

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