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Criança de 12 anos agredida "com extrema violência" por colega numa escola de Matosinhos. Funcionários nada fizeram

Este artigo tem mais de 2 anos

Uma criança de 12 anos foi agredida com violência numa escola em Matosinhos por um colega de 14 anos, que já foi suspenso. Mãe queixa-se da falta de assistência e diz que funcionários nada fizeram.

Escola da Barranha, Matosinhos, Senhora da Hora
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A associação de pais da Escola da Barranha fala num "acontecimento de extrema violência", reprovando e lamentando o sucedido

Agrupamento de Escolas da Senhora da Hora

A associação de pais da Escola da Barranha fala num "acontecimento de extrema violência", reprovando e lamentando o sucedido

Agrupamento de Escolas da Senhora da Hora

Uma criança de 12 anos foi, esta segunda-feira, agredida com “extrema violência” por um colega de 14 anos na Escola EB1/J1 da Barranha, na Senhora da Hora, em Matosinhos. As agressões foram filmadas e depois publicadas nas redes sociais pelo próprio agressor, mostrando o menor a levar pontapés.

Em comunicado publicado nas redes sociais, a associação de pais da Escola da Barranha fala num “acontecimento de extrema violência”, reprovando e lamentando o sucedido. Esta terça-feira, o jovem de 14 anos foi suspenso preventivamente. Será ainda alvo de um processo disciplinar e já foi nomeado um intrutor para o conduzir, disse à Agência Lusa uma autorizada.

A notícia foi avançada pela CMTV, que indica que as agressões aconteceram durante a hora do almoço, quando o menor estava a sair da escola. O colega de 14 anos intecertou-o e começou a atacá-lo com vários golpes. Ao mesmo canal de televisão, a mãe do jovem de 12 anos disse estar “revoltada” com a situação já que nenhum funcionário tentou pôr termo às agressões. Além disso, os colegas da criança “apenas filmaram”.

Só quando a criança de 12 anos conseguiu fugir é que uma funcionária interveio, acabando por sofrer algumas agressões ao separar os dois jovens.

Depois deste episódio, a mãe do jovem apresentou queixa à Polícia de Segurança Pública (PSP), que acionou os meios da Escola Segura. “Falei com a coordenadora da escola, juntamente com a assistência da polícia, e ela disse-me que não tinha noção da gravidade”, contou a mãe, acrescentando que os pais não foram avisados das agressões que o filho havia sofrido. “Ele ia aparecer assim em casa.”

Por seu turno, no comunicado emitido esta terça-feira, a associação de pais Escola da Barranha refere ter sido “completamente surpreendida” pelas “proporções gigantes” deste “episódio grave”. “Até ao momento, ainda não nos foi solicitados quaisquer pedidos de ajuda”, sublinhou, garantindo também estar “inteiramente ao dispor para ambas as famílias dos alunos envolvidos”. 

Ao que conseguiu apurar a CNN Portugal, a mãe afirma ainda que foi negado auxílio médico ao filho e diz que lhe terão dito, na escola, que um saco de gelo nos hematomas seria o suficiente. A família da vítima teve depois de o levar ao hospital, sendo que a criança não foi esta terça-feira à escola e deverá mesmo mudar de estabelecimento escolar.

Na origem das agressões terá estado a partilha de uma fotografia por parte do jovem de 12 anos de uma rapariga num grupo de amigos nas redes sociais, do qual o jovem de 14 anos também fazia parte. O agressor não terá gostado da divulgação da imagem e ameaçou que, quando as aulas recomeçassem, os dois iriam acertar contas.

Contactado pela agência Lusa, o Ministério da Educação disse que “repudia veementemente todas as formas de violência, em particular em ambiente escolar, convidando todos para uma atitude proativa de prevenção de comportamentos violentos e de desrespeito”.

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