Num mundo de tecnologia e startups como o de hoje, a inovação é vista como um símbolo de sucesso. A inovação pode ser um rasgo, um novo conceito, uma ideia que muda a vida das pessoas ou, simplesmente, uma forma nova de fazemos coisas que já fazíamos antigamente. A Vision-Box não ficou atrás nesse sucesso. A empresa portuguesa aceitou como seu o desafio de modernizar e melhorar a experiência dos passageiros ao longo das suas viagens, nomeadamente em aeroportos, através de dados biométricos. Lembra-se daquela vez que viajou e em vez de estar numa fila para mostrar o seu passaporte a um segurança fez apenas scan do mesmo numa máquina que depois comprovou a sua identidade? Isso mesmo, essa é apenas uma das soluções que esta empresa portuguesa desenvolve, que já foram usadas por mais de mil milhões de pessoas mundialmente.

Desde Março de 2020, altura em que todos os contactos humanos foram reduzidos o máximo possível, escusado será dizer que as soluções que permitiam automatizar viagens tornaram-se mais populares que nunca. A Vision-Box sentiu na pele essa necessidade… para o bem e para o mal. Se para o bem foi a elevada procura que as suas soluções registaram, para o mal foi: como dar resposta?

A revolução digital

Com grande parte dos seus contactos — tanto atuais como potenciais novos clientes — sob pressão e a exigir respostas, segundo Miguel Leitmann, CEO da Vision-Box, a escolha foi bastante óbvia: era necessário fazer uma atualização digital e automatizar o processo de orçamentação e venda o mais eficazmente possível. “Para conseguirmos atingir o próximo passo ao nível de crescimento era óbvio que era preciso consolidar toda a informação de clientes e produtos em apenas um sítio – no fundo, ficarmos mais centrados no cliente que nunca”, completou. E para escolher o parceiro nessa tarefa, o CEO da Vision-Box também não teve dúvidas ao eleger a Salesforce, a empresa tecnológica multinacional líder em Customer Relationship Manager (CRM).

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A pandemia criou, logo à partida, um obstáculo: nem a equipa da Vision-Box nem a da Salesforce se poderiam encontrar no mesmo espaço, remetidos ao homeworking. Ainda assim, Miguel Leitmann considera que isso só veio provar “que a Salesforce foi na verdade um parceiro ideal para nós, com um encaixe total em várias vertentes, até culturalmente, sem nunca nos termos encontrado pessoalmente”. O primeiro objetivo desta parceria era a automatização de uma solução CPQ (Configure, Price and Quote) — uma solução que permitiu acelerar o processo de avaliação, orçamentação e envio da proposta para o cliente final. Esta solução, ao automatizar a maioria do processo e eliminar a grande margem de erro humano, veio também reduzir o número de erros em orçamentos e propostas. Desde o primeiro dia até à solução estar a ser utilizada passaram-se três meses e meio: muito menos do que os seis inicialmente projetados pela Vision-Box.

O cliente no centro de tudo

Com a solução CPQ assegurada, o principal objetivo estava cumprido. Mas, em conjunto com a Salesforce, a Vision-Box queria ir ainda mais longe – queria pôr os seus clientes no meio de tudo. A ambição da Vision-Box era ter o máximo conhecimento possível sobre os seus clientes e potenciais clientes. Para isso, era preciso integrar todas as plataformas de onde obtinham dados no novo CRM Salesforce.

A combinação do CRM Salesforce com as plataformas Vision-Box criaram uma ferramenta poderosa que engloba todas as métricas de campanhas de marketing e contactos de clientes, dando origem a um novo funil de vendas. E os resultados não se fizeram esperar. Com mais informação disponível, as equipas de vendas conseguiram acelerar os processos de venda exponencialmente. Entre outros resultados, “Em menos de um ano aumentámos o nosso número de  leads em 500%, o que resultou em mais de 75 milhões de euros em potenciais oportunidades comerciais”, conta Paulo Godinho, Diretor de Marketing e Comunicação da Vision-Box.

A Vision-Box já se havia destacado pela inovação nos produtos. E agora, com a ajuda da Salesforce, inovou também nos processos. Uma empresa eficaz, automatizada e, acima de tudo, com acesso a dados que a definem. “Agora conseguimos tomar decisões mais informadas graças à Salesforce”, conta Miguel Leitmann.