A Guiné-Bissau formalizou a criação de 636 novas empresas em 2021, refere um relatório do Centro de Formalização de Empresas (CFE) do Ministério da Economia, a que a Lusa teve acesso esta quarta-feira.

Destas empresas, 384 foram criadas por empresários guineenses, 189 por promotores estrangeiros e 63 por iniciativas de cidadãos da Guiné-Bissau em colaboração com investidores estrangeiros, refere-se no relatório.

O documento destaca ainda que 594 empresas criadas em 2021 são sociedades anónimas de responsabilidades limitadas (SARL), 39 sociedades anónimas (SA) e três são sociedades por ações simplificadas (SAS).

O relatório indica ainda que 665 empresas/sociedades solicitaram ao CFE emissões de licenças para operarem no comércio de importação e exportação de produtos, 15 para atividades no domínio industrial e oito no ramo da indústria hoteleira e turismo.

O CFE foi criado pelo Governo guineense em 2010 com vista a ajudar a melhorar o ambiente de negócios no país. No mesmo espaço físico é possível obter toda a documentação exigida por lei para, em poucas horas, formalizar ou extinguir uma empresa.

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